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Avinhados

Descomplica, descobre e prova.

As caixas mistério feitas à medida da tua garrafeira.

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Avinhados Box

Avinhados Box Gold

Preço220,00 €

Avinhados Box Silver

Preço99,00 €

Avinhados Box White

Preço65,00 €

Box Produtor La Rectorie

Preço65,00 €

Box do Produtor

Para conheceres o produtor, sem perguntas, nem inquéritos. As respostas que procuravas sobre os vinhos do momento.

Clica aqui para a Box do Produtor

-Bodegas Barbadillo-
🍷Palo Cortado Obispo Gascón VORS 30 anos (49/960)
•Região: Jerez
•Casta: Palimino fino
•Cor: Médio castanho
•Álcool: 22%
•Solo: Albariza (calcário)
•Aromas:
1.º Casca de laranja
2.º Pão
3.º Café, caramelo, frutos secos, chocolate
•A categoria Palo Cortado VORS (Vinum Optimum Rare Signatum) representa a maior raridade no universo dos vinhos de Xerez. Para os amantes do vinho que buscam conhecimento, preparem-se para uma explicação detalhada deste néctar enigmático.
•O Palo Cortado é definido por possuir o aroma de um Amontillado (explicado em publicações anteriores sobre Xerez) e a estrutura e riqueza de um Oloroso, um vinho que passa apenas por envelhecimento oxidativo.
•A classificação de um Palo Cortado é feita pela sua distinção organoléptica, ou seja, pelas suas características sensoriais, e não pelo seu processo de envelhecimento. Essas barricas são raras porque surgem de um acaso: são Finos que, sem adição de álcool, se transformam em Amontillados. Para contextualizar, imagine a formação da camada de flor para a elaboração de um Fino. Por algum motivo, essa flor não se desenvolve adequadamente, deixando o vinho exposto ao oxigénio e, consequentemente, à oxidação. É nesse ponto que, com o passar do tempo, os aromas de Oloroso emergem, sobrepondo-se à delicadeza do envelhecimento biológico.
•O resultado são vinhos que combinam elegância e intensidade, notas salgadas e aromáticas, concentração e leveza. Um conjunto de dicotomias que, ainda hoje, surpreende muitos ao serem provados.
•Recentemente, celebrei os meus 33 anos, uma idade que, como qualquer outra, só se vive uma vez, pois o tempo, ainda, não volta atrás. No preâmbulo do meu aniversário, tive o privilégio de partilhar um vinho com 30 anos de idade com amigos. “O Privilégio e os 33” poderia ser o título desta publicação, mas não vos quero cansar com mais uma tese sobre a sorte que temos, então, vamos direto ao assunto.
Continua nos comentários…
#avinhados #barbadillo #palocortado #vors #clubcontubernio #xerez

-Bodegas Barbadillo-
🍷Palo Cortado Obispo Gascón VORS 30 anos (49/960)
•Região: Jerez
•Casta: Palimino fino
•Cor: Médio castanho
•Álcool: 22%
•Solo: Albariza (calcário)
•Aromas:
1.º Casca de laranja
2.º Pão
3.º Café, caramelo, frutos secos, chocolate
•A categoria Palo Cortado VORS (Vinum Optimum Rare Signatum) representa a maior raridade no universo dos vinhos de Xerez. Para os amantes do vinho que buscam conhecimento, preparem-se para uma explicação detalhada deste néctar enigmático.
•O Palo Cortado é definido por possuir o aroma de um Amontillado (explicado em publicações anteriores sobre Xerez) e a estrutura e riqueza de um Oloroso, um vinho que passa apenas por envelhecimento oxidativo.
•A classificação de um Palo Cortado é feita pela sua distinção organoléptica, ou seja, pelas suas características sensoriais, e não pelo seu processo de envelhecimento. Essas barricas são raras porque surgem de um acaso: são Finos que, sem adição de álcool, se transformam em Amontillados. Para contextualizar, imagine a formação da camada de flor para a elaboração de um Fino. Por algum motivo, essa flor não se desenvolve adequadamente, deixando o vinho exposto ao oxigénio e, consequentemente, à oxidação. É nesse ponto que, com o passar do tempo, os aromas de Oloroso emergem, sobrepondo-se à delicadeza do envelhecimento biológico.
•O resultado são vinhos que combinam elegância e intensidade, notas salgadas e aromáticas, concentração e leveza. Um conjunto de dicotomias que, ainda hoje, surpreende muitos ao serem provados.
•Recentemente, celebrei os meus 33 anos, uma idade que, como qualquer outra, só se vive uma vez, pois o tempo, ainda, não volta atrás. No preâmbulo do meu aniversário, tive o privilégio de partilhar um vinho com 30 anos de idade com amigos. “O Privilégio e os 33” poderia ser o título desta publicação, mas não vos quero cansar com mais uma tese sobre a sorte que temos, então, vamos direto ao assunto.
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#avinhados #barbadillo #palocortado #vors #clubcontubernio #xerez

Domaine Prieuré Roch-
🍇 Vin de France 2022

•Região: Borgonha, 🇫🇷
•Casta: Pinot Noir
•Cor: Médio Ruby
•Álcool: 13%
•Solo: Argilo-calcário
•Aromas:
1.º Cereja, amora silvestre, mirtilo
•Privilégio é um conceito subjetivo, tal como o bem-estar, e cada um tem a sua forma de o definir. No meu caso, sinto-me profundamente privilegiado. Tenho uma esposa que partilha comigo a paixão por um bom vinho, amando-me tanto a mim quanto a Baco. Além disso, sou abençoado com amigos que comigo desfrutam de muitas e excelentes garrafas. Em suma, o meu privilégio reside no acesso a bom vinho e a uma vida simples, mas rica em significado – uma vida que, diria, se assemelha ao vinho que vos apresento.
•O Domaine Prieuré Roch foi fundado em 1988 por Henry-Frédéric Roch, também co-proprietário do icónico Domaine de la Romanée-Conti (DRC). Rapidamente, os seus vinhos tornaram-se referências na Borgonha, alcançando hoje o estatuto de vinhos de culto. A filosofia e as práticas de vinificação são integralmente biodinâmicas, o que implica um profundo respeito pela natureza e intervenção mínima.
•A vinificação é feita com cachos inteiros, contribuindo para a complexidade e longevidade dos vinhos. O envelhecimento ocorre em barricas de madeira que são inclinadas, permitindo que os sedimentos se acumulem num único ponto, um detalhe que reflete a atenção meticulosa do domínio.
•As vinhas, espalhadas por 20 hectares na Côte d’Or, incluem parcelas de renome e monopólios como: Clos des Corvées (Nuits-Saint-Georges 1er Cru), Le Clos Goillotte (Vosne-Romanée) e Le Clos des Varoilles (Gevrey-Chambertin 1er Cru)
Continua nos comentários…
#avinhados #prieuréroch #borgogne #vindefrance🇫🇷 #ladoix

Domaine Prieuré Roch-
🍇 Vin de France 2022

•Região: Borgonha, 🇫🇷
•Casta: Pinot Noir
•Cor: Médio Ruby
•Álcool: 13%
•Solo: Argilo-calcário
•Aromas:
1.º Cereja, amora silvestre, mirtilo
•Privilégio é um conceito subjetivo, tal como o bem-estar, e cada um tem a sua forma de o definir. No meu caso, sinto-me profundamente privilegiado. Tenho uma esposa que partilha comigo a paixão por um bom vinho, amando-me tanto a mim quanto a Baco. Além disso, sou abençoado com amigos que comigo desfrutam de muitas e excelentes garrafas. Em suma, o meu privilégio reside no acesso a bom vinho e a uma vida simples, mas rica em significado – uma vida que, diria, se assemelha ao vinho que vos apresento.
•O Domaine Prieuré Roch foi fundado em 1988 por Henry-Frédéric Roch, também co-proprietário do icónico Domaine de la Romanée-Conti (DRC). Rapidamente, os seus vinhos tornaram-se referências na Borgonha, alcançando hoje o estatuto de vinhos de culto. A filosofia e as práticas de vinificação são integralmente biodinâmicas, o que implica um profundo respeito pela natureza e intervenção mínima.
•A vinificação é feita com cachos inteiros, contribuindo para a complexidade e longevidade dos vinhos. O envelhecimento ocorre em barricas de madeira que são inclinadas, permitindo que os sedimentos se acumulem num único ponto, um detalhe que reflete a atenção meticulosa do domínio.
•As vinhas, espalhadas por 20 hectares na Côte d’Or, incluem parcelas de renome e monopólios como: Clos des Corvées (Nuits-Saint-Georges 1er Cru), Le Clos Goillotte (Vosne-Romanée) e Le Clos des Varoilles (Gevrey-Chambertin 1er Cru)
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#avinhados #prieuréroch #borgogne #vindefrance🇫🇷 #ladoix

-Makro Fon-
🍇Malvazija 2022

•Região: Komen, Kras, 🇸🇮
•Casta: Malvazija Istriana
•Cor: Médio âmbar
•Álcool: 13%
•Solo: Calcário
•Aromas:
1.º Maçã, pedras molhadas, flor de laranjeira, camomila, damasco
2.º Baunilha
3.º Amêndoa
•Sou o conceito da preguiça em estado avançado. Daqueles que têm consciência da sua própria existência, planos para a sua conquista e eliminação, mas que, mesmo assim, não conseguem sair da fase de autocomiseração.
•Quando me sinto letárgico e incapacitado, recorro às minhas notas em busca de inspiração. Hoje encontrei Marko Fon. Pensaram que tinha encontrado o Nosso Senhor Jesus Cristo? Não, ainda não chegámos a esse ponto!
•Marko Fon é um produtor de vinho esloveno, daquele tipo de pessoa que a preguiça nunca bateu à sua porta. Ele cultiva pouco menos de quatro hectares na região do Karst (Kras), a poucos quilómetros da fronteira italiana e do Mar Adriático. É uma zona caracterizada por um planalto de calcário coberto por argila vermelha, ou “terra rossa”, como é conhecida localmente.
•O clima aqui é uma transição entre o mediterrâneo e o continental, marcado por verões quentes e secos e invernos frios, sempre sob a influência da Burja. Este vento forte e seco que varre a região, ajudando a secar as videiras e a prevenir doenças.
•Marko Fon considera-se “apenas” o guardião das vinhas, deixando-as crescer ao seu ritmo e cuidando delas de forma biodinâmica e natural. Nenhuma das suas vinhas tem menos de 45 anos; todas são trabalhadas manualmente, e a vindima pode demorar meses, pois cada parcela tem o seu tempo específico de maturação.
•A Malvazija Istriana é uma casta autóctone da península da Ístria, que se estende por partes da Croácia, Eslovénia e Friuli Venezia Giulia (Itália). Embora provenha da família Malvasia, de origem grega, esta distingue-se geneticamente das suas “primas”, sendo uma casta única da Ístria. A sua adaptação ao solo e clima desta região confere-lhe características minerais distintas e um amadurecimento pleno, enquanto retém uma acidez equilibrada.
•Continua nos comentários…
#markofon #avinhados #templewines #eslovenia🇸🇮 #kraswines

-Makro Fon-
🍇Malvazija 2022

•Região: Komen, Kras, 🇸🇮
•Casta: Malvazija Istriana
•Cor: Médio âmbar
•Álcool: 13%
•Solo: Calcário
•Aromas:
1.º Maçã, pedras molhadas, flor de laranjeira, camomila, damasco
2.º Baunilha
3.º Amêndoa
•Sou o conceito da preguiça em estado avançado. Daqueles que têm consciência da sua própria existência, planos para a sua conquista e eliminação, mas que, mesmo assim, não conseguem sair da fase de autocomiseração.
•Quando me sinto letárgico e incapacitado, recorro às minhas notas em busca de inspiração. Hoje encontrei Marko Fon. Pensaram que tinha encontrado o Nosso Senhor Jesus Cristo? Não, ainda não chegámos a esse ponto!
•Marko Fon é um produtor de vinho esloveno, daquele tipo de pessoa que a preguiça nunca bateu à sua porta. Ele cultiva pouco menos de quatro hectares na região do Karst (Kras), a poucos quilómetros da fronteira italiana e do Mar Adriático. É uma zona caracterizada por um planalto de calcário coberto por argila vermelha, ou “terra rossa”, como é conhecida localmente.
•O clima aqui é uma transição entre o mediterrâneo e o continental, marcado por verões quentes e secos e invernos frios, sempre sob a influência da Burja. Este vento forte e seco que varre a região, ajudando a secar as videiras e a prevenir doenças.
•Marko Fon considera-se “apenas” o guardião das vinhas, deixando-as crescer ao seu ritmo e cuidando delas de forma biodinâmica e natural. Nenhuma das suas vinhas tem menos de 45 anos; todas são trabalhadas manualmente, e a vindima pode demorar meses, pois cada parcela tem o seu tempo específico de maturação.
•A Malvazija Istriana é uma casta autóctone da península da Ístria, que se estende por partes da Croácia, Eslovénia e Friuli Venezia Giulia (Itália). Embora provenha da família Malvasia, de origem grega, esta distingue-se geneticamente das suas “primas”, sendo uma casta única da Ístria. A sua adaptação ao solo e clima desta região confere-lhe características minerais distintas e um amadurecimento pleno, enquanto retém uma acidez equilibrada.
•Continua nos comentários…
#markofon #avinhados #templewines #eslovenia🇸🇮 #kraswines

-Thiago Simonassi-
🍷Mântua 2021
•Região: Douro
•Casta: Touriga Franca, Tinta Roriz, Tinta Barroca, Touriga Nacional
•Cor: Médio Ruby
•Álcool: 13%
•Solo: Granítico e xistoso
•Aromas:
1.º Morango, framboesa, ameixa, menta, cereja vermelha, folha de groselha
3.º Piso florestal
•Começaria este texto com uma longa divagação sobre o que define uma amizade, comparando o seu crescimento à complexa evolução aromática do vinho. Mas, depois de escrever vinte linhas, apaguei o texto porque percebi: a amizade, tal como a evolução de um bom vinho, é simples. Duas palavras bastam: carinho e reciprocidade.
•Thiago, o sommelier, e o seu irmão Marco, o chef, são os pilares do Due Fratelli, um restaurante italiano em Setúbal que celebra as suas raízes. Conheci o Thiago através das minhas visitas ao restaurante e sempre acompanhei com interesse o trabalho de ambos.
•O Thiago, em particular, foi um dos grandes impulsionadores da minha própria jornada no mundo do vinho, e até hoje, os seus conselhos sobre como trilhar o caminho do estudo de forma mais prazerosa são inestimáveis.
•Mântua 2021 é o primeiro lançamento da marca de vinhos do Thiago. Este vinho do Douro foi pensado para ser um escape à correria do dia a dia, um convite ao relaxamento mental total.
•A sua vinificação é marcada pela pouca extração, realizada em inox e com uma parte de engaços, resultando num vinho focado na fruta e na acidez. Os aromas de cereja, morango, framboesa e ameixa deixam-se invadir, quase no final, por uma nota de folha de groselha, proveniente dos engaços, e um toque de piso florestal que já revela a sua evolução, mesmo que precoce.
•É um vinho descomplicado, feito para ser apreciado nos momentos em que precisamos de um alívio da rotina. Foi uma excelente surpresa e inevitável orgulho provar a tua primeira criação, Thiago, sinto um privilégio imenso poder chamar-te de amigo. Por isso aguardamos atentamente os próximos lançamentos, que já sabemos que vão variar entre seriedade e diversão.
•Continua nos comentários…
#avinhados #mântua #duefratelli #dourovalley

-Thiago Simonassi-
🍷Mântua 2021
•Região: Douro
•Casta: Touriga Franca, Tinta Roriz, Tinta Barroca, Touriga Nacional
•Cor: Médio Ruby
•Álcool: 13%
•Solo: Granítico e xistoso
•Aromas:
1.º Morango, framboesa, ameixa, menta, cereja vermelha, folha de groselha
3.º Piso florestal
•Começaria este texto com uma longa divagação sobre o que define uma amizade, comparando o seu crescimento à complexa evolução aromática do vinho. Mas, depois de escrever vinte linhas, apaguei o texto porque percebi: a amizade, tal como a evolução de um bom vinho, é simples. Duas palavras bastam: carinho e reciprocidade.
•Thiago, o sommelier, e o seu irmão Marco, o chef, são os pilares do Due Fratelli, um restaurante italiano em Setúbal que celebra as suas raízes. Conheci o Thiago através das minhas visitas ao restaurante e sempre acompanhei com interesse o trabalho de ambos.
•O Thiago, em particular, foi um dos grandes impulsionadores da minha própria jornada no mundo do vinho, e até hoje, os seus conselhos sobre como trilhar o caminho do estudo de forma mais prazerosa são inestimáveis.
•Mântua 2021 é o primeiro lançamento da marca de vinhos do Thiago. Este vinho do Douro foi pensado para ser um escape à correria do dia a dia, um convite ao relaxamento mental total.
•A sua vinificação é marcada pela pouca extração, realizada em inox e com uma parte de engaços, resultando num vinho focado na fruta e na acidez. Os aromas de cereja, morango, framboesa e ameixa deixam-se invadir, quase no final, por uma nota de folha de groselha, proveniente dos engaços, e um toque de piso florestal que já revela a sua evolução, mesmo que precoce.
•É um vinho descomplicado, feito para ser apreciado nos momentos em que precisamos de um alívio da rotina. Foi uma excelente surpresa e inevitável orgulho provar a tua primeira criação, Thiago, sinto um privilégio imenso poder chamar-te de amigo. Por isso aguardamos atentamente os próximos lançamentos, que já sabemos que vão variar entre seriedade e diversão.
•Continua nos comentários…
#avinhados #mântua #duefratelli #dourovalley

-Raúl Pérez-
🍷 La Vizcaína El Rapolão
•Região: Valtuille de Abajo Bierzo, 🇪🇸
•Casta: Mencia, Garnacha Tintorera (Alicante Bouchet) e Estaladiña (Trousseau)
•Cor: Médio Rubi
•Álcool: 13,5
•Solo: Xisto e quartzo
•Aromas:
1.º Cereja vermelha, alcaçuz, morango, framboesa, menta, lã molhada, pimenta preta, violeta
2.º Fumo, baunilha
•E por falar em terroir...
•Em Espanha, na sub-região de Bierzo, especificamente em Valtuille de Abajo, encontra-se a notável parcela El Rapolao. Este local privilegiado beneficia de um microclima singular:
•Clima de Transição: Embora com predominância continental – caracterizado por uma grande amplitude térmica entre invernos frios e verões quentes – El Rapolao recebe também influências atlânticas, que se manifestam em precipitação mais generosa e temperaturas mais moderadas.
•Altitude e Orientação: As vinhas, situadas em altitudes elevadas numa encosta virada a noroeste, desfrutam de maiores amplitudes térmicas diárias. Essa variação é vital para o desenvolvimento pleno dos aromas e para a preservação da acidez das uvas. A maior insolação, devido à radiação solar mais intensa, é complementada pela orientação, que confere maior frescura e favorece aromas florais, além de uma boa ventilação natural que ajuda a prevenir doenças na vinha.
•Montanhas: A sua proximidade cria uma espécie de anfiteatro natural, protegendo as vinhas de condições climáticas extremas.
•O solo em El Rapolao é composto predominantemente por ardósia, que providencia uma excelente drenagem, essencial para a saúde da vinha. Nesta matriz de ardósia, encontra-se o quartzo, que reflete a luz solar de volta para as uvas, sendo outro auxiliar na maturação. Juntos, ardósia e quartzo podem conferir aos vinhos toques minerais de grafite e pedra molhada.
•Todos estes fatores convergem para um microclima delicado e equilibrado, permitindo que a casta Mencía amadureça lentamente, desenvolvendo uma complexidade aromática e tânica notável, enquanto mantém uma acidez vibrante.
•Continua nos comentários…
#avinhados #raulperez #bierzo #lavizcaina

-Raúl Pérez-
🍷 La Vizcaína El Rapolão
•Região: Valtuille de Abajo Bierzo, 🇪🇸
•Casta: Mencia, Garnacha Tintorera (Alicante Bouchet) e Estaladiña (Trousseau)
•Cor: Médio Rubi
•Álcool: 13,5
•Solo: Xisto e quartzo
•Aromas:
1.º Cereja vermelha, alcaçuz, morango, framboesa, menta, lã molhada, pimenta preta, violeta
2.º Fumo, baunilha
•E por falar em terroir...
•Em Espanha, na sub-região de Bierzo, especificamente em Valtuille de Abajo, encontra-se a notável parcela El Rapolao. Este local privilegiado beneficia de um microclima singular:
•Clima de Transição: Embora com predominância continental – caracterizado por uma grande amplitude térmica entre invernos frios e verões quentes – El Rapolao recebe também influências atlânticas, que se manifestam em precipitação mais generosa e temperaturas mais moderadas.
•Altitude e Orientação: As vinhas, situadas em altitudes elevadas numa encosta virada a noroeste, desfrutam de maiores amplitudes térmicas diárias. Essa variação é vital para o desenvolvimento pleno dos aromas e para a preservação da acidez das uvas. A maior insolação, devido à radiação solar mais intensa, é complementada pela orientação, que confere maior frescura e favorece aromas florais, além de uma boa ventilação natural que ajuda a prevenir doenças na vinha.
•Montanhas: A sua proximidade cria uma espécie de anfiteatro natural, protegendo as vinhas de condições climáticas extremas.
•O solo em El Rapolao é composto predominantemente por ardósia, que providencia uma excelente drenagem, essencial para a saúde da vinha. Nesta matriz de ardósia, encontra-se o quartzo, que reflete a luz solar de volta para as uvas, sendo outro auxiliar na maturação. Juntos, ardósia e quartzo podem conferir aos vinhos toques minerais de grafite e pedra molhada.
•Todos estes fatores convergem para um microclima delicado e equilibrado, permitindo que a casta Mencía amadureça lentamente, desenvolvendo uma complexidade aromática e tânica notável, enquanto mantém uma acidez vibrante.
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#avinhados #raulperez #bierzo #lavizcaina

-Alexandre Bain-
🍷Pierre Précieuse 2019
•Região: Pouilly-Fumé, Vale do Loire, 🇫🇷
•Casta: Sauvignon Blanc
•Solo: Calcário, pedregoso
•Cor: Médio amarelo limão
•Álcool: 13%
Aromas:
1.º Ananás, maçã golden, manga, pólvora
2.º Coco, brioche
3.º Mel
•O vinho natural, esse universo que tanto assusta uns quanto encanta outros, é a essência da abordagem de Alexandre Bain. Para ele, produzir vinho natural é a forma mais autêntica de expressar o terroir das suas vinhas.
•Confesso que, ao iniciar o meu caminho no mundo do vinho, “terroir”, foi uma das primeiras palavras que julguei ter dominado. No entanto, o tempo e a experiência mostraram-me o quão ingénua era essa percepção. Terroir é um termo muitas vezes proferido de forma leviana, como um “amo-te” dito sem a profundidade do seu verdadeiro significado. Eu mesmo o usei como se fize-se parte do meu vocabulário desde sempre.
•Mas o vinho, o vinho de verdade que nos ensina a distinguir aromas e sabores únicos, revela a importância da humildade. Lição que vale para todos: desde nós, os provadores, até aos distribuidores e, claro, os viticultores. O terroir não é apenas um conceito; ele vive, tem sentimentos. Às vezes, está “triste” e traz chuva inoportuna; noutros dias, “feliz”, oferece o sol que a vinha tanto precisa. Há até momentos de “euforia adolescente”, com um sol excessivo que pode prejudicar as vinhas. Imagina ter que conviver e depender de um “ser” tão temperamental para que o teu produto final seja perfeito.
•A paixão de Alexandre Bain pelo vinho foi semeada pelo seu avô. Aos 18 anos foi estudar enologia para Beaune. Lá, percebeu a distinção crucial entre o vinho convencional e o vinho natural. Sentia que não se saía bem nas provas, pois todos os vinhos pareciam iguais. A descoberta do movimento “natural” foi um divisor de águas, revelando-lhe que cada terroir possui, de facto, o seu aroma singular. Em 2007, adquiriu a sua primeira vinha de 5 hectares na denominação de Pouilly-Fumé, no Vale do Loire.
•Continua nos comentários…
#avinhados #alexandrebain #loire #pouillyfumé

-Alexandre Bain-
🍷Pierre Précieuse 2019
•Região: Pouilly-Fumé, Vale do Loire, 🇫🇷
•Casta: Sauvignon Blanc
•Solo: Calcário, pedregoso
•Cor: Médio amarelo limão
•Álcool: 13%
Aromas:
1.º Ananás, maçã golden, manga, pólvora
2.º Coco, brioche
3.º Mel
•O vinho natural, esse universo que tanto assusta uns quanto encanta outros, é a essência da abordagem de Alexandre Bain. Para ele, produzir vinho natural é a forma mais autêntica de expressar o terroir das suas vinhas.
•Confesso que, ao iniciar o meu caminho no mundo do vinho, “terroir”, foi uma das primeiras palavras que julguei ter dominado. No entanto, o tempo e a experiência mostraram-me o quão ingénua era essa percepção. Terroir é um termo muitas vezes proferido de forma leviana, como um “amo-te” dito sem a profundidade do seu verdadeiro significado. Eu mesmo o usei como se fize-se parte do meu vocabulário desde sempre.
•Mas o vinho, o vinho de verdade que nos ensina a distinguir aromas e sabores únicos, revela a importância da humildade. Lição que vale para todos: desde nós, os provadores, até aos distribuidores e, claro, os viticultores. O terroir não é apenas um conceito; ele vive, tem sentimentos. Às vezes, está “triste” e traz chuva inoportuna; noutros dias, “feliz”, oferece o sol que a vinha tanto precisa. Há até momentos de “euforia adolescente”, com um sol excessivo que pode prejudicar as vinhas. Imagina ter que conviver e depender de um “ser” tão temperamental para que o teu produto final seja perfeito.
•A paixão de Alexandre Bain pelo vinho foi semeada pelo seu avô. Aos 18 anos foi estudar enologia para Beaune. Lá, percebeu a distinção crucial entre o vinho convencional e o vinho natural. Sentia que não se saía bem nas provas, pois todos os vinhos pareciam iguais. A descoberta do movimento “natural” foi um divisor de águas, revelando-lhe que cada terroir possui, de facto, o seu aroma singular. Em 2007, adquiriu a sua primeira vinha de 5 hectares na denominação de Pouilly-Fumé, no Vale do Loire.
•Continua nos comentários…
#avinhados #alexandrebain #loire #pouillyfumé

-Le Puy-
🍷Emilien 2021

•Região: Saint-Emillion, Bordeaux, 🇫🇷
•Casta: 85% Merlot, 7% Cabernet Sauvignon, 6% Cabernet Franc, 1% Malbec and 1% Carménère
•Cor: Médio Ruby
•Álcool: 13%
•Solo: Argila, Calcário e Sílex
•Aromas:
1.º Cereja vermelha, morango, rama de tomate, pimento vermelho, pimenta preta
2.º Fumo, cravinho, noz moscada
3.º Cogumelo, folhas molhadas
•”Onde anda o vinho natural que se fazia antigamente?” Título clichê, de clickbait, digno de uma coluna qualquer sobre vinhos naturais versus convencionais. Mas não.
•O Château Le Puy, já na 15.ª geração, continua a trabalhar da mesma maneira que se trabalhava há 400 anos atras. Biodinâmicos desde 1640, ainda hoje usam apenas cavalos (obviamente, não os mesmos do século XVII) para trabalhar os seus 35 hectares de vinha. A natureza é perturbada apenas pelo relinchar mais alto de um dos seus trabalhadores. Sim, estamos em Saint-Émilion, Bordeaux, e o cenário é de encantar, com uma vista panorâmica do “Planalto das Maravilhas” para o vale do Dordogne.
•Aqui, a Merlot é a rainha, seguida pela Cabernet Sauvignon e Franc, pouca Malbec e uma pequena porção de Carménère de vinhas velhas. Os solos de argila, calcário e cascalho nas encostas e no topo do planalto são a cama ideal para a Merlot. A argila, um solo mais frio, permite que a Merlot amadureça mais lentamente, exibindo assim os seus dotes de fruta vermelha elegante e vibrante.
•Com um potencial gigantesco para o envelhecimento, mas que dão muito prazer se bebidos jovens, os vinhos do Château Le Puy são uma verdadeira joia rubi, proveniente do terroir de Saint-Émilion em formato líquido a verter no copo.
•Se voltarmos a 1640, será que as pessoas daquela altura chamavam a este vinho “natural” ou apenas “vinho”? Afinal, o que é, então, o vinho natural?
•Os anos 90 trouxeram um paladar regulamentado, imposto por revistas, pontuações, “amigos de amigos” e grandes apostas de negócios. O vinho que não se enquadrava nesse paladar geral teve de se adaptar, fazendo com que o terroir deixasse de existir em prol de um mercado sedento por vinhos com sabores padronizados.
Continua nos comentários…
#lepuy #chateaulepuy #avinhados #templewines #saintamillion

-Le Puy-
🍷Emilien 2021

•Região: Saint-Emillion, Bordeaux, 🇫🇷
•Casta: 85% Merlot, 7% Cabernet Sauvignon, 6% Cabernet Franc, 1% Malbec and 1% Carménère
•Cor: Médio Ruby
•Álcool: 13%
•Solo: Argila, Calcário e Sílex
•Aromas:
1.º Cereja vermelha, morango, rama de tomate, pimento vermelho, pimenta preta
2.º Fumo, cravinho, noz moscada
3.º Cogumelo, folhas molhadas
•”Onde anda o vinho natural que se fazia antigamente?” Título clichê, de clickbait, digno de uma coluna qualquer sobre vinhos naturais versus convencionais. Mas não.
•O Château Le Puy, já na 15.ª geração, continua a trabalhar da mesma maneira que se trabalhava há 400 anos atras. Biodinâmicos desde 1640, ainda hoje usam apenas cavalos (obviamente, não os mesmos do século XVII) para trabalhar os seus 35 hectares de vinha. A natureza é perturbada apenas pelo relinchar mais alto de um dos seus trabalhadores. Sim, estamos em Saint-Émilion, Bordeaux, e o cenário é de encantar, com uma vista panorâmica do “Planalto das Maravilhas” para o vale do Dordogne.
•Aqui, a Merlot é a rainha, seguida pela Cabernet Sauvignon e Franc, pouca Malbec e uma pequena porção de Carménère de vinhas velhas. Os solos de argila, calcário e cascalho nas encostas e no topo do planalto são a cama ideal para a Merlot. A argila, um solo mais frio, permite que a Merlot amadureça mais lentamente, exibindo assim os seus dotes de fruta vermelha elegante e vibrante.
•Com um potencial gigantesco para o envelhecimento, mas que dão muito prazer se bebidos jovens, os vinhos do Château Le Puy são uma verdadeira joia rubi, proveniente do terroir de Saint-Émilion em formato líquido a verter no copo.
•Se voltarmos a 1640, será que as pessoas daquela altura chamavam a este vinho “natural” ou apenas “vinho”? Afinal, o que é, então, o vinho natural?
•Os anos 90 trouxeram um paladar regulamentado, imposto por revistas, pontuações, “amigos de amigos” e grandes apostas de negócios. O vinho que não se enquadrava nesse paladar geral teve de se adaptar, fazendo com que o terroir deixasse de existir em prol de um mercado sedento por vinhos com sabores padronizados.
Continua nos comentários…
#lepuy #chateaulepuy #avinhados #templewines #saintamillion

-Bodegas el Monte-
🍷Fino “Z” Lagar de los Naranjos (577/900)

•Região: Moriles Altos, Jerez, 🇪🇸
•Casta: Palomino
•Cor: Profunda dourada
•Álcool: 15%
•Solo: Albariza
•Aromas:
1.º Casca de laranja, salino
2.º Pão, baunilha
3.º Damasco seco, amêndoa, marzipã, avelã
•Aborreço-me facilmente. É um defeito meu (ou um feitio). Raramente revisito vinhos, e sei que faço mal em não provar várias vezes o mesmo rótulo. Mas sou assim, e somos todos diferentes.
•Se somos todos diferentes, porque é que há tantos vinhos que parecem iguais?
•Essa pergunta tem pairado na minha mente constantemente. Bebe-se vinho do mundo inteiro com um sabor padronizado, e quando algo diferente surge, muitas vezes é descartado. •Estou convicto de que a maioria está errada: a verdadeira beleza e o prazer no vinho estão na diferenciação vínica. É ali que encontramos aquele momento de puro deleite, quando um vinho nos atinge o “ponto G”.
•O Fino “Z” é fruto de uma colaboração entre a malta do clube Contubérnio e as Bodegas el Monte. Para entender melhor este vinho, é crucial compreender dois conceitos importantes do vinho de Jerez: o que é um Fino e o que é um Amontillado.
•Um Fino é um vinho que passa por um processo de envelhecimento biológico, o que significa que uma camada de leveduras (a “flor”) forma-se entre o vinho e o oxigénio. Essa camada protege o vinho da oxidação e confere-lhe aromas distintos de panificação.
•Já um Amontillado começa a sua vida como um Fino, desenvolvendo essa mesma camada de levedura. No entanto, em determinado momento, é fortificado novamente até atingir um teor alcoólico de 17%. Isso faz com que a flor se dissipe, dando início a um processo de envelhecimento oxidativo.
•As regras e certificações no mundo do vinho são importantíssimas por vários motivos, principalmente para garantir que todos saibamos o que estamos a beber. No entanto, adoro quando alguém tem a coragem de criar algo fora dessas normas estabelecidas. Este vinho é um Amontillado Fino: duas categorias distintas mescladas numa só garrafa, cuja única categorização válida é “genial”.
•Continua nos comentários.
#clubecontubernio #tebernaderguerrita #avinhados #bodegaselmonte

-Bodegas el Monte-
🍷Fino “Z” Lagar de los Naranjos (577/900)

•Região: Moriles Altos, Jerez, 🇪🇸
•Casta: Palomino
•Cor: Profunda dourada
•Álcool: 15%
•Solo: Albariza
•Aromas:
1.º Casca de laranja, salino
2.º Pão, baunilha
3.º Damasco seco, amêndoa, marzipã, avelã
•Aborreço-me facilmente. É um defeito meu (ou um feitio). Raramente revisito vinhos, e sei que faço mal em não provar várias vezes o mesmo rótulo. Mas sou assim, e somos todos diferentes.
•Se somos todos diferentes, porque é que há tantos vinhos que parecem iguais?
•Essa pergunta tem pairado na minha mente constantemente. Bebe-se vinho do mundo inteiro com um sabor padronizado, e quando algo diferente surge, muitas vezes é descartado. •Estou convicto de que a maioria está errada: a verdadeira beleza e o prazer no vinho estão na diferenciação vínica. É ali que encontramos aquele momento de puro deleite, quando um vinho nos atinge o “ponto G”.
•O Fino “Z” é fruto de uma colaboração entre a malta do clube Contubérnio e as Bodegas el Monte. Para entender melhor este vinho, é crucial compreender dois conceitos importantes do vinho de Jerez: o que é um Fino e o que é um Amontillado.
•Um Fino é um vinho que passa por um processo de envelhecimento biológico, o que significa que uma camada de leveduras (a “flor”) forma-se entre o vinho e o oxigénio. Essa camada protege o vinho da oxidação e confere-lhe aromas distintos de panificação.
•Já um Amontillado começa a sua vida como um Fino, desenvolvendo essa mesma camada de levedura. No entanto, em determinado momento, é fortificado novamente até atingir um teor alcoólico de 17%. Isso faz com que a flor se dissipe, dando início a um processo de envelhecimento oxidativo.
•As regras e certificações no mundo do vinho são importantíssimas por vários motivos, principalmente para garantir que todos saibamos o que estamos a beber. No entanto, adoro quando alguém tem a coragem de criar algo fora dessas normas estabelecidas. Este vinho é um Amontillado Fino: duas categorias distintas mescladas numa só garrafa, cuja única categorização válida é “genial”.
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#clubecontubernio #tebernaderguerrita #avinhados #bodegaselmonte

-Geografic wines-
🍷Inóspito vinhas velhas chão de areia 2022

•Região: Douro, 🇵🇹
•Casta: vinhas velhas
•Cor: amarelo limão profundo
•Álcool: 12,5%
•Solo: Granítico, arenoso
•Aromas:
1.º Ananás, limão,
2.º Manteiga, Nata, Baunilha
•A compra de uvas para a produção de vinho é uma prática secular. Regiões emblemáticas como Champagne e Borgonha, berços de grandes marcas e rótulos de prestígio, vinificam vinhos com uvas adquiridas a terceiros. Sabias disto? Então, por que razão existe tanta crítica a quem adota esta prática em Portugal? Para alguns, é uma blasfémia, para outros, representa liberdade. Acredito, sem dúvida, que a liberdade é o mote.
•Daniela Matias e Nuno Morais, embora não tenham herdado vinhas, herdaram uma paixão inabalável. Essa paixão tem-nos impulsionado de norte a sul do país na busca pelos melhores terroirs portugueses, sempre com um compromisso genuíno com a sustentabilidade e o respeito pelo ambiente. Estas não são palavras atiradas ao vento, mas sim princípios levados a sério. Sim, as uvas são compradas, mas com rigor, através de visitas constantes e adquiridas a amigos e parceiros que partilham a mesma filosofia: a de que o vinho nasce na vinha.
•Este “Inóspito”, provém de um solo arenoso em duas parcelas com mais de 120 anos, plantadas a 500 metros de altitude no Douro. A fermentação é espontânea, com leveduras indígenas, e parte do vinho estagia em barricas novas de carvalho francês da floresta de Bertrange.
•Bebemos este vinho em família, acompanhado de um robalo de mar que ainda crepitava no calor do carvão. Com uns 30ºC a fazerem-se sentir, os vinhos brancos e frescos desciam livremente pelas nossas gargantas, refrescando-nos de dentro para fora, o corpo e a alma. Quando abrimos o Inóspito, servimos e demos o primeiro golo, um silêncio tomou conta da mesa. Olhei para a Solange, ao meu lado, e sorri.
•Continua nos comentários.
#geographicwines #avinhados #douro #winealot

-Geografic wines-
🍷Inóspito vinhas velhas chão de areia 2022

•Região: Douro, 🇵🇹
•Casta: vinhas velhas
•Cor: amarelo limão profundo
•Álcool: 12,5%
•Solo: Granítico, arenoso
•Aromas:
1.º Ananás, limão,
2.º Manteiga, Nata, Baunilha
•A compra de uvas para a produção de vinho é uma prática secular. Regiões emblemáticas como Champagne e Borgonha, berços de grandes marcas e rótulos de prestígio, vinificam vinhos com uvas adquiridas a terceiros. Sabias disto? Então, por que razão existe tanta crítica a quem adota esta prática em Portugal? Para alguns, é uma blasfémia, para outros, representa liberdade. Acredito, sem dúvida, que a liberdade é o mote.
•Daniela Matias e Nuno Morais, embora não tenham herdado vinhas, herdaram uma paixão inabalável. Essa paixão tem-nos impulsionado de norte a sul do país na busca pelos melhores terroirs portugueses, sempre com um compromisso genuíno com a sustentabilidade e o respeito pelo ambiente. Estas não são palavras atiradas ao vento, mas sim princípios levados a sério. Sim, as uvas são compradas, mas com rigor, através de visitas constantes e adquiridas a amigos e parceiros que partilham a mesma filosofia: a de que o vinho nasce na vinha.
•Este “Inóspito”, provém de um solo arenoso em duas parcelas com mais de 120 anos, plantadas a 500 metros de altitude no Douro. A fermentação é espontânea, com leveduras indígenas, e parte do vinho estagia em barricas novas de carvalho francês da floresta de Bertrange.
•Bebemos este vinho em família, acompanhado de um robalo de mar que ainda crepitava no calor do carvão. Com uns 30ºC a fazerem-se sentir, os vinhos brancos e frescos desciam livremente pelas nossas gargantas, refrescando-nos de dentro para fora, o corpo e a alma. Quando abrimos o Inóspito, servimos e demos o primeiro golo, um silêncio tomou conta da mesa. Olhei para a Solange, ao meu lado, e sorri.
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#geographicwines #avinhados #douro #winealot

•Mas del Périé
🍷Les Acacias 2008

•Região: Cahors, Sudoeste de França, 🇫🇷
•Casta: Malbec
•Cor: Profunda Ruby
•Álcool: 14%
•Solo: Calcário rico em ferro
•Aromas:
1.º Cereja Preta, Alcaçuz, Compota de Amora
2.º Cedro
3.º Couro, Terra
•Esta história começa de uma forma talvez familiar: ‘À descoberta do desconhecido...’. Mas não é assim que desejo que este vinho seja recordado. A verdade é que tropecei, no que acredito ser, um tesouro escondido de uma região quase secreta. Confesso que também desconhecia Cahors, e foi através deste belíssimo exemplar de terroir engarrafado que a descobri.
•Cahors situa-se no sudoeste de França, sendo por vezes considerada uma extensão de Bordéus, embora possua um clima continental distinto. A história da Malbec nesta região é marcada pelo inverno rigoroso de 1816, quando as temperaturas gélidas atingiram os -25°C, dizimando todos os vinhedos de Malbec, enquanto variedades como Merlot e Cabernet Sauvignon resistiram. Após essa catástrofe, o receio de perdas futuras dissuadiu os viticultores locais de replantar Malbec. Contudo, foi em Cahors, e apenas em Cahors, que a resistência “Malbequiana” ergueu-se.
•A garrafa surgiu num leilão a um preço tentador. Ao ler ‘Malbec’ no rótulo de um vinho francês de uma região cuja existência me era estranha, e ainda por cima da safra de 2008 – imagine-se, já com dezasseis anos! –, confesso que hesitei, pensando que seria mais um daqueles casos perdidos. Contudo, o meu dedo impulsivo acabou por clicar no botão, e ganhei o leilão.
•Desde 2006, Fabien Jouves dedica-se à prática da agricultura biodinâmica na sua propriedade, Mas del Périé. Localizada nas colinas mais elevadas de Cahors, na comuna de Trespoux-Rassiels, a propriedade beneficia de solos calcários, resultantes de um antigo mar com cerca de 150 milhões de anos. Encontram-se também áreas de “crasse de fer”, um tipo de solo calcário enriquecido com óxido de ferro, que confere notas minerais distintivas aos vinhos produzidos.
•Continua nos comentários.

#cahors #fabienjouves #avinhados #masdelpérié

•Mas del Périé
🍷Les Acacias 2008

•Região: Cahors, Sudoeste de França, 🇫🇷
•Casta: Malbec
•Cor: Profunda Ruby
•Álcool: 14%
•Solo: Calcário rico em ferro
•Aromas:
1.º Cereja Preta, Alcaçuz, Compota de Amora
2.º Cedro
3.º Couro, Terra
•Esta história começa de uma forma talvez familiar: ‘À descoberta do desconhecido...’. Mas não é assim que desejo que este vinho seja recordado. A verdade é que tropecei, no que acredito ser, um tesouro escondido de uma região quase secreta. Confesso que também desconhecia Cahors, e foi através deste belíssimo exemplar de terroir engarrafado que a descobri.
•Cahors situa-se no sudoeste de França, sendo por vezes considerada uma extensão de Bordéus, embora possua um clima continental distinto. A história da Malbec nesta região é marcada pelo inverno rigoroso de 1816, quando as temperaturas gélidas atingiram os -25°C, dizimando todos os vinhedos de Malbec, enquanto variedades como Merlot e Cabernet Sauvignon resistiram. Após essa catástrofe, o receio de perdas futuras dissuadiu os viticultores locais de replantar Malbec. Contudo, foi em Cahors, e apenas em Cahors, que a resistência “Malbequiana” ergueu-se.
•A garrafa surgiu num leilão a um preço tentador. Ao ler ‘Malbec’ no rótulo de um vinho francês de uma região cuja existência me era estranha, e ainda por cima da safra de 2008 – imagine-se, já com dezasseis anos! –, confesso que hesitei, pensando que seria mais um daqueles casos perdidos. Contudo, o meu dedo impulsivo acabou por clicar no botão, e ganhei o leilão.
•Desde 2006, Fabien Jouves dedica-se à prática da agricultura biodinâmica na sua propriedade, Mas del Périé. Localizada nas colinas mais elevadas de Cahors, na comuna de Trespoux-Rassiels, a propriedade beneficia de solos calcários, resultantes de um antigo mar com cerca de 150 milhões de anos. Encontram-se também áreas de “crasse de fer”, um tipo de solo calcário enriquecido com óxido de ferro, que confere notas minerais distintivas aos vinhos produzidos.
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#cahors #fabienjouves #avinhados #masdelpérié

-Cortinha Velha-
🍇 Duas Castas 2022

•Região: Monção e Melgaço, Vinhos Verdes,🇵🇹
•Casta: Alvarinho e Trajadura
•Cor: Pálido verde limão
•Álcool: 11%
•Solo: Granítico
•Aromas:
1.º Limão, Lima, Pera

•A Região dos Vinhos Verdes, uma das maiores regiões vínicas demarcadas da Europa, é amplamente conhecida pelos seus vinhos Alvarinho, caracterizados pela sua elevada acidez e aromas cítricos e florais. No entanto, existem outras castas autóctones desta região que, frequentemente ofuscadas pela popularidade do Alvarinho, acabam por ser menos conhecidas pelo público em geral.
•Os primos Sara e Pedro Covas dedicam-se a dar continuidade ao legado familiar. Localizados na prestigiada freguesia de Cambeses, na sub-região de Monção e Melgaço, as suas vinhas beneficiam de um terroir singular. Este terroir apresenta um clima temperado atlântico, cuja intensidade é suavizada pelas serras circundantes. Os invernos são frios e chuvosos, contrastando com verões tendencialmente secos e muito soalheiros, marcados por uma significativa amplitude térmica diurna, o que favorece uma maturação equilibrada das uvas e promove o desenvolvimento de aromas complexos. Os solos graníticos, ácidos e pobres em matéria orgânica, possuem excelente drenagem e capacidade de retenção de calor – condições ideais para um clima moderado e pluvioso. Estes solos contribuem também para uma salinidade e mineralidade distintivas nos vinhos.
•Duas castas unem-se harmoniosamente neste vinho: o Alvarinho e a Trajadura. A Trajadura complementa o Alvarinho ao adicionar aromas de pera e conferir um toque mais guloso ao vinho. Contribui também para encorpar o vinho, proporcionando uma textura mais redonda e menos crocante do que a do Alvarinho em monocasta.
Este vinho, composto por 70% Alvarinho e 30% Trajadura, estagia durante 18 meses em inox com batonage pontual, visando reforçar a sua textura.
Continua nos comentários.

#cortinhavelha #cambeses #vinhosverdes #avinhados

-Cortinha Velha-
🍇 Duas Castas 2022

•Região: Monção e Melgaço, Vinhos Verdes,🇵🇹
•Casta: Alvarinho e Trajadura
•Cor: Pálido verde limão
•Álcool: 11%
•Solo: Granítico
•Aromas:
1.º Limão, Lima, Pera

•A Região dos Vinhos Verdes, uma das maiores regiões vínicas demarcadas da Europa, é amplamente conhecida pelos seus vinhos Alvarinho, caracterizados pela sua elevada acidez e aromas cítricos e florais. No entanto, existem outras castas autóctones desta região que, frequentemente ofuscadas pela popularidade do Alvarinho, acabam por ser menos conhecidas pelo público em geral.
•Os primos Sara e Pedro Covas dedicam-se a dar continuidade ao legado familiar. Localizados na prestigiada freguesia de Cambeses, na sub-região de Monção e Melgaço, as suas vinhas beneficiam de um terroir singular. Este terroir apresenta um clima temperado atlântico, cuja intensidade é suavizada pelas serras circundantes. Os invernos são frios e chuvosos, contrastando com verões tendencialmente secos e muito soalheiros, marcados por uma significativa amplitude térmica diurna, o que favorece uma maturação equilibrada das uvas e promove o desenvolvimento de aromas complexos. Os solos graníticos, ácidos e pobres em matéria orgânica, possuem excelente drenagem e capacidade de retenção de calor – condições ideais para um clima moderado e pluvioso. Estes solos contribuem também para uma salinidade e mineralidade distintivas nos vinhos.
•Duas castas unem-se harmoniosamente neste vinho: o Alvarinho e a Trajadura. A Trajadura complementa o Alvarinho ao adicionar aromas de pera e conferir um toque mais guloso ao vinho. Contribui também para encorpar o vinho, proporcionando uma textura mais redonda e menos crocante do que a do Alvarinho em monocasta.
Este vinho, composto por 70% Alvarinho e 30% Trajadura, estagia durante 18 meses em inox com batonage pontual, visando reforçar a sua textura.
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#cortinhavelha #cambeses #vinhosverdes #avinhados

-Simon Colin-
🍷 Santenay 2022

•Região: Côte de Beaune, Bourgogne 🇫🇷
•Casta: Pinot Noir
•Cor: Pálido ruby
•Álcool: 12,50%
•Aromas:
1.º morango/ cereja/ alcaçuz/ violeta

•Há uma grande mudança geracional a acontecer na Borgonha, e Simon Colin emerge como um dos nomes proeminentes, sobretudo na Côte de Beaune. O apelido Colin é dos mais respeitados em Chassagne-Montrachet e, apesar deste prestígio familiar, Simon trilhou o seu próprio caminho, trabalhando em vinícolas como o Domaine Etienne Sauzet, entre outras propriedades da família na mesma região, e também na Topiary Wines, na África do Sul.
•Simon lançou a sua marca aos 24 anos, inicialmente como négociant, selecionando uvas em regiões como Chassagne-Montrachet, Puligny-Montrachet e Rully. Em 2021, assumiu 9,3 hectares de vinhas do seu pai, localizadas principalmente em Chassagne-Montrachet, incluindo os 1er Cru Vergers e 1er Cru Morgeot. A filosofia de Simon Colin assenta na mínima intervenção possível tanto nas vinhas quanto na adega, privilegiando vinhos que exibam boa acidez e uma influência discreta da madeira, permitindo que o terroir se expresse plenamente.
•Santenay, situada na extremidade sul da Côte de Beaune, dedica-se maioritariamente à produção de Pinot Noir. Os seus 1er Cru localizam-se predominantemente na fronteira com Chassagne-Montrachet. A safra de 2022 nesta região beneficiou de abundante sol durante a fase de maturação das uvas, resultando em vinhos maduros e equilibrados.

Continua nos Comentários.

#simoncolin #avinhados #santenay #côtebeaune #pinotnoirlover #terroirvinhosdeidentidade

-Simon Colin-
🍷 Santenay 2022

•Região: Côte de Beaune, Bourgogne 🇫🇷
•Casta: Pinot Noir
•Cor: Pálido ruby
•Álcool: 12,50%
•Aromas:
1.º morango/ cereja/ alcaçuz/ violeta

•Há uma grande mudança geracional a acontecer na Borgonha, e Simon Colin emerge como um dos nomes proeminentes, sobretudo na Côte de Beaune. O apelido Colin é dos mais respeitados em Chassagne-Montrachet e, apesar deste prestígio familiar, Simon trilhou o seu próprio caminho, trabalhando em vinícolas como o Domaine Etienne Sauzet, entre outras propriedades da família na mesma região, e também na Topiary Wines, na África do Sul.
•Simon lançou a sua marca aos 24 anos, inicialmente como négociant, selecionando uvas em regiões como Chassagne-Montrachet, Puligny-Montrachet e Rully. Em 2021, assumiu 9,3 hectares de vinhas do seu pai, localizadas principalmente em Chassagne-Montrachet, incluindo os 1er Cru Vergers e 1er Cru Morgeot. A filosofia de Simon Colin assenta na mínima intervenção possível tanto nas vinhas quanto na adega, privilegiando vinhos que exibam boa acidez e uma influência discreta da madeira, permitindo que o terroir se expresse plenamente.
•Santenay, situada na extremidade sul da Côte de Beaune, dedica-se maioritariamente à produção de Pinot Noir. Os seus 1er Cru localizam-se predominantemente na fronteira com Chassagne-Montrachet. A safra de 2022 nesta região beneficiou de abundante sol durante a fase de maturação das uvas, resultando em vinhos maduros e equilibrados.

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#simoncolin #avinhados #santenay #côtebeaune #pinotnoirlover #terroirvinhosdeidentidade

-Chateau Lafleur-
🍇Les Perrières 2019

•Região: Pomeros, Bordeaux, 🇫🇷
•Castas: Cabernet Sauvignon/ Merlot/ Cabernet Franc
•Cor: Profunda ruby
•Alcool: 15%
•Aromas:
1.º cereja/ ameixa/ pimenta preta
2.º coco/ baunilha

Na margem direita do rio Dordogne, na prestigiada região vinícola de Bordeaux, ergue-se um dos châteaux mais cobiçados e prestigiados da área: o Château Lafleur. Apesar de não possuir uma classificação formal, este produtor rivaliza em preço e qualidade com os maiores nomes de Bordeaux, sendo amplamente considerado um dos “primeiros crus não classificados” da margem direita.
A história desta emblemática propriedade remonta a 1872, e desde os seus primórdios que o lema “Qualité passe quantité” norteia a sua produção, mantendo-se inalterado até aos dias de hoje. Em 1984, o château expandiu o seu portfólio com o lançamento de um segundo vinho, batizado Les Pensées de Lafleur.
A sua localização privilegiada, no coração do planalto de Pomerol, coloca-o na vizinhança de outro ícone da região, o afamado Château Pétrus (imagine-se a qualidade desses “almoços de domingo” com a vizinhança!). Os solos aqui apresentam uma combinação singular de cascalho, argila e areia, contribuindo para a complexidade e distinção dos seus vinhos.
Les Perrières representa um projeto mais recente e fascinante. As suas vinhas estão localizadas na denominação de Fronsac e foram plantadas com seleções massais provenientes das vinhas de Pomerol. Contudo, o terroir de Fronsac, caracterizado por um solo predominantemente calcário, confere a este vinho um perfil que se diferencia significativamente dos vinhos de Pomerol, oferecendo maior frescura, mineralidade e uma estrutura tânica distinta.

#chateaulafleur #avinhados #terroirvinhosdeidentidade #pomerol #fronsac

-Chateau Lafleur-
🍇Les Perrières 2019

•Região: Pomeros, Bordeaux, 🇫🇷
•Castas: Cabernet Sauvignon/ Merlot/ Cabernet Franc
•Cor: Profunda ruby
•Alcool: 15%
•Aromas:
1.º cereja/ ameixa/ pimenta preta
2.º coco/ baunilha

Na margem direita do rio Dordogne, na prestigiada região vinícola de Bordeaux, ergue-se um dos châteaux mais cobiçados e prestigiados da área: o Château Lafleur. Apesar de não possuir uma classificação formal, este produtor rivaliza em preço e qualidade com os maiores nomes de Bordeaux, sendo amplamente considerado um dos “primeiros crus não classificados” da margem direita.
A história desta emblemática propriedade remonta a 1872, e desde os seus primórdios que o lema “Qualité passe quantité” norteia a sua produção, mantendo-se inalterado até aos dias de hoje. Em 1984, o château expandiu o seu portfólio com o lançamento de um segundo vinho, batizado Les Pensées de Lafleur.
A sua localização privilegiada, no coração do planalto de Pomerol, coloca-o na vizinhança de outro ícone da região, o afamado Château Pétrus (imagine-se a qualidade desses “almoços de domingo” com a vizinhança!). Os solos aqui apresentam uma combinação singular de cascalho, argila e areia, contribuindo para a complexidade e distinção dos seus vinhos.
Les Perrières representa um projeto mais recente e fascinante. As suas vinhas estão localizadas na denominação de Fronsac e foram plantadas com seleções massais provenientes das vinhas de Pomerol. Contudo, o terroir de Fronsac, caracterizado por um solo predominantemente calcário, confere a este vinho um perfil que se diferencia significativamente dos vinhos de Pomerol, oferecendo maior frescura, mineralidade e uma estrutura tânica distinta.

#chateaulafleur #avinhados #terroirvinhosdeidentidade #pomerol #fronsac

-Marchand Tawse-
🍷 Morey-Saint-Denis 1er Cru 2019
Região: Morey-Saint-Denis, Côte de Nuits, Borgonha 🇫🇷
Casta: Pinot Noir
Cor: Médium ruby
Álcool: 14%
Aromas:
1.º cereja/ alcaçuz
3.º canela/ cravinho/ carne

Pascal Marchand e Moray Tawse, dois canadianos, cultivam vinhas em 68 denominações distintas na Borgonha. A sua jornada começou em 2011, com a aquisição das antigas caves Maune em Nuits-Saint-Georges. Atualmente, operam sob duas marcas distintas: o Domaine Tawse, que engloba as suas vinhas próprias, e a Maison Marchand-Tawse, um négociant que seleciona e compra uvas de terceiros.
A responsabilidade pela viticultura e enologia reside em Pascal Marchand, que desembarcou na Borgonha aos 22 anos, inicialmente sem experiência no mundo do vinho. Foi em 1989, no renomado Comte Armand, que ele introduziu a agricultura orgânica. O vinho que o consagrou foi o mítico Pommard Clos des Epeneaux 1996.
A filosofia da Marchand-Tawse une a paixão pela Borgonha a uma abordagem moderna e a um firme compromisso com a qualidade. No Domaine Tawse, praticam a agricultura biodinâmica nas suas vinhas. Paralelamente, a Maison Marchand-Tawse estabeleceu parcerias duradouras com viticultores locais para obter uvas de vinhedos criteriosamente selecionados. O objetivo primordial é elaborar vinhos que exprimam de forma pura e elegante o seu terroir.
O Morey-Saint-Denis Premier Cru 2019 da Marchand-Tawse é um exemplo desta filosofia. Proveniente da prestigiada denominação de Morey-Saint-Denis, situada na Côte de Nuits, uma das áreas mais nobres da Borgonha para a produção de Pinot Noir, a classificação “Premier Cru” atesta a qualidade superior das uvas utilizadas.
Esta denominação é célebre por originar vinhos tintos com estrutura notável, cor profunda, taninos firmes e um harmonioso equilíbrio entre a fruta e a complexidade terrosa, características conferidas pelos seus solos tipicamente compostos por uma mistura de calcário e argila. Os vinhos da safra de 2019 na Borgonha geralmente exibem boa concentração, acidez equilibrada e taninos presentes, o que lhes confere um promissor potencial de guarda.

#domainetawsewines #moraysaintdenis #avinhados

-Marchand Tawse-
🍷 Morey-Saint-Denis 1er Cru 2019
Região: Morey-Saint-Denis, Côte de Nuits, Borgonha 🇫🇷
Casta: Pinot Noir
Cor: Médium ruby
Álcool: 14%
Aromas:
1.º cereja/ alcaçuz
3.º canela/ cravinho/ carne

Pascal Marchand e Moray Tawse, dois canadianos, cultivam vinhas em 68 denominações distintas na Borgonha. A sua jornada começou em 2011, com a aquisição das antigas caves Maune em Nuits-Saint-Georges. Atualmente, operam sob duas marcas distintas: o Domaine Tawse, que engloba as suas vinhas próprias, e a Maison Marchand-Tawse, um négociant que seleciona e compra uvas de terceiros.
A responsabilidade pela viticultura e enologia reside em Pascal Marchand, que desembarcou na Borgonha aos 22 anos, inicialmente sem experiência no mundo do vinho. Foi em 1989, no renomado Comte Armand, que ele introduziu a agricultura orgânica. O vinho que o consagrou foi o mítico Pommard Clos des Epeneaux 1996.
A filosofia da Marchand-Tawse une a paixão pela Borgonha a uma abordagem moderna e a um firme compromisso com a qualidade. No Domaine Tawse, praticam a agricultura biodinâmica nas suas vinhas. Paralelamente, a Maison Marchand-Tawse estabeleceu parcerias duradouras com viticultores locais para obter uvas de vinhedos criteriosamente selecionados. O objetivo primordial é elaborar vinhos que exprimam de forma pura e elegante o seu terroir.
O Morey-Saint-Denis Premier Cru 2019 da Marchand-Tawse é um exemplo desta filosofia. Proveniente da prestigiada denominação de Morey-Saint-Denis, situada na Côte de Nuits, uma das áreas mais nobres da Borgonha para a produção de Pinot Noir, a classificação “Premier Cru” atesta a qualidade superior das uvas utilizadas.
Esta denominação é célebre por originar vinhos tintos com estrutura notável, cor profunda, taninos firmes e um harmonioso equilíbrio entre a fruta e a complexidade terrosa, características conferidas pelos seus solos tipicamente compostos por uma mistura de calcário e argila. Os vinhos da safra de 2019 na Borgonha geralmente exibem boa concentração, acidez equilibrada e taninos presentes, o que lhes confere um promissor potencial de guarda.

#domainetawsewines #moraysaintdenis #avinhados

-Areias gordas-
🍷Arinto 2016

•Região: Tejo, 🇵🇹
•Casta: Arinto
•Cor: Profundo amarelo limão
•Álcool: 12%
•Solo: Argila
•Aromas:
1.º Camomila, Flor sabugueiro, medicinal
3.º Amêndoa, compota de limão, mel

No panorama do vinho nacional, a Areias Gordas assemelha-se a um unicórnio. Talvez as razões residam na prioridade que os produtores desta vinícola concedem ao tempo em detrimento do lucro, refletindo-se nas suas produções limitadas e no seu envolvimento integral, desde a colheita da uva até à distribuição. Este cuidado artesanal torna o vinho ainda mais apetecível, mesmo antes de a garrafa ser aberta. Contudo, ao finalmente apreciarmos uma ou duas destas pérolas, compreendemos que a sua profundidade transcende o visível. Aqui, o tempo fez e continua a fazer a diferença, e os aromas terciários em castas brancas lisboetas resplandecem.

É na fértil e plana Salva Terra de Magos, num talhão denominado Terra Larga, com abundância de água disponível, que a Areias Gordas encontra o seu berço. Aqui, a busca pela alta rentabilidade é preterida em favor do cultivo da qualidade sobre a quantidade. Nas brancas, encontramos Fernão Pires, Arinto, Semillon e Alvarinho, juntamente com a Trincadeira das Pratas; nas tintas, destacam-se a Tinta Roriz, o Tinto Cão, o Alicante Bouschet, o Castelão e a Trincadeira Preta. Estas castas estão distribuídas por 15 hectares, com idades que variam entre os 30 e os 70 anos.

Lê a continuação nos comentários .

#areiasgordas #avinhados #vinhosdotejo #salvaterrademagos

-Areias gordas-
🍷Arinto 2016

•Região: Tejo, 🇵🇹
•Casta: Arinto
•Cor: Profundo amarelo limão
•Álcool: 12%
•Solo: Argila
•Aromas:
1.º Camomila, Flor sabugueiro, medicinal
3.º Amêndoa, compota de limão, mel

No panorama do vinho nacional, a Areias Gordas assemelha-se a um unicórnio. Talvez as razões residam na prioridade que os produtores desta vinícola concedem ao tempo em detrimento do lucro, refletindo-se nas suas produções limitadas e no seu envolvimento integral, desde a colheita da uva até à distribuição. Este cuidado artesanal torna o vinho ainda mais apetecível, mesmo antes de a garrafa ser aberta. Contudo, ao finalmente apreciarmos uma ou duas destas pérolas, compreendemos que a sua profundidade transcende o visível. Aqui, o tempo fez e continua a fazer a diferença, e os aromas terciários em castas brancas lisboetas resplandecem.

É na fértil e plana Salva Terra de Magos, num talhão denominado Terra Larga, com abundância de água disponível, que a Areias Gordas encontra o seu berço. Aqui, a busca pela alta rentabilidade é preterida em favor do cultivo da qualidade sobre a quantidade. Nas brancas, encontramos Fernão Pires, Arinto, Semillon e Alvarinho, juntamente com a Trincadeira das Pratas; nas tintas, destacam-se a Tinta Roriz, o Tinto Cão, o Alicante Bouschet, o Castelão e a Trincadeira Preta. Estas castas estão distribuídas por 15 hectares, com idades que variam entre os 30 e os 70 anos.

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#areiasgordas #avinhados #vinhosdotejo #salvaterrademagos

-Vilmarte & Cie-
🍾 Grand reserve NV

•Região: Momtagne de Reims, Champanhe, 🇫🇷
•Casta: 70% Pinot Noir e 30% Chardonnay
•Cor: Pálida amarelo limão
•Álcool: 12,5%
•Solo: Argilo-Calcário
•Aromas:
1.º Pera, maçã, framboesa, cereja
2.º Brioche

@champagnevilmart Fundada em 1890, esta respeitada casa familiar é atualmente gerida pela quinta geração. A Vilmart & Cie distingue-se pela sua abordagem artesanal e pelo compromisso com a qualidade em cada etapa da vinificação. Pratica uma viticultura sustentável, e a vinificação ocorre em foudres de carvalho, o que contribui para a complexidade e a textura do champanhe. Optam, também, por não realizar a conversão malolática, preservando assim a acidez natural e a frescura vibrante dos seus vinhos.

Este Grande Réserve NV é um blend proveniente exclusivamente de vinhas classificadas como Premier Cru. A fermentação e o envelhecimento decorrem em foudres de carvalho, com um período de descanso de 10 meses. Utiliza-se também vinho de reserva de colheitas de anos anteriores, proporcionando complexidade e profundidade de sabor. Na boca, apresenta bolhas elegantes e cremosas, acidez vibrante com boa estrutura e um final longo e fresco. É um champanhe versátil. Gosto de o apreciar no final da refeição e, apesar da dosage ser baixa, nota-se um ligeiro toque de açúcar que lhe confere estrutura, levando-me a querer harmonizá-lo com uma sobremesa leve e fresca.

#reims #vilmartchampagne #champanhe #avinhados

-Vilmarte & Cie-
🍾 Grand reserve NV

•Região: Momtagne de Reims, Champanhe, 🇫🇷
•Casta: 70% Pinot Noir e 30% Chardonnay
•Cor: Pálida amarelo limão
•Álcool: 12,5%
•Solo: Argilo-Calcário
•Aromas:
1.º Pera, maçã, framboesa, cereja
2.º Brioche

@champagnevilmart Fundada em 1890, esta respeitada casa familiar é atualmente gerida pela quinta geração. A Vilmart & Cie distingue-se pela sua abordagem artesanal e pelo compromisso com a qualidade em cada etapa da vinificação. Pratica uma viticultura sustentável, e a vinificação ocorre em foudres de carvalho, o que contribui para a complexidade e a textura do champanhe. Optam, também, por não realizar a conversão malolática, preservando assim a acidez natural e a frescura vibrante dos seus vinhos.

Este Grande Réserve NV é um blend proveniente exclusivamente de vinhas classificadas como Premier Cru. A fermentação e o envelhecimento decorrem em foudres de carvalho, com um período de descanso de 10 meses. Utiliza-se também vinho de reserva de colheitas de anos anteriores, proporcionando complexidade e profundidade de sabor. Na boca, apresenta bolhas elegantes e cremosas, acidez vibrante com boa estrutura e um final longo e fresco. É um champanhe versátil. Gosto de o apreciar no final da refeição e, apesar da dosage ser baixa, nota-se um ligeiro toque de açúcar que lhe confere estrutura, levando-me a querer harmonizá-lo com uma sobremesa leve e fresca.

#reims #vilmartchampagne #champanhe #avinhados

-Patrick Piuze-
🍇 Les Bas de Chapelot 2023

•Região: Chablis, 🇫🇷
•Casta: Chardonnay
•Cor: Palida verde limão
•Álcool: 12%
•Solo: calcário
•Aromas:
1.º maçã, pera, pedras molhadas, limão

Patrick Piuze @maison_piuze , natural do Quebec, Canadá, não provém de uma família de viticultores.
Em 2000, mudou-se para a Borgonha e trabalhou com produtores como Olivier Leflaive, Maison Verget e Jean-Marc Brocard. Foi em 2008 que estabeleceu a sua própria casa de vinhos. Patrick Piuze seleciona uvas de diversos terroirs de Chablis.

As vinhas são, na sua maioria, muito velhas, e as uvas são colhidas à mão, uma prática cada vez menos comum nesta região. A sua filosofia é engarrafar a expressão do terroir, e por isso cada vinha origina um vinho distinto. Esta obsessão pelo terroir e por Chablis garantiu a Patrick Piuze o título de “enciclopédia ambulante de Chablis”.

O vinho Les Bas de Chapelot provém de uma parcela plantada em 1982, situada abaixo do climat Chapelot, dentro do Premier Cru Montée de Tonnerre. Este é um lançamento recente, sendo a colheita de 2023 a primeira a ser comercializada. É fermentado e envelhecido numa proporção de 20% em barricas de carvalho usado e 80% em cubas de inox. Esta abordagem visa equilibrar a pureza da fruta e a mineralidade típica de Chablis com uma ligeira complexidade e textura proveniente do carvalho. Apresenta notas de frutas puras e límpidas, mineralidade e um final longo e preciso.

#patrickpiuze #chablis #avinhados

-Patrick Piuze-
🍇 Les Bas de Chapelot 2023

•Região: Chablis, 🇫🇷
•Casta: Chardonnay
•Cor: Palida verde limão
•Álcool: 12%
•Solo: calcário
•Aromas:
1.º maçã, pera, pedras molhadas, limão

Patrick Piuze @maison_piuze , natural do Quebec, Canadá, não provém de uma família de viticultores.
Em 2000, mudou-se para a Borgonha e trabalhou com produtores como Olivier Leflaive, Maison Verget e Jean-Marc Brocard. Foi em 2008 que estabeleceu a sua própria casa de vinhos. Patrick Piuze seleciona uvas de diversos terroirs de Chablis.

As vinhas são, na sua maioria, muito velhas, e as uvas são colhidas à mão, uma prática cada vez menos comum nesta região. A sua filosofia é engarrafar a expressão do terroir, e por isso cada vinha origina um vinho distinto. Esta obsessão pelo terroir e por Chablis garantiu a Patrick Piuze o título de “enciclopédia ambulante de Chablis”.

O vinho Les Bas de Chapelot provém de uma parcela plantada em 1982, situada abaixo do climat Chapelot, dentro do Premier Cru Montée de Tonnerre. Este é um lançamento recente, sendo a colheita de 2023 a primeira a ser comercializada. É fermentado e envelhecido numa proporção de 20% em barricas de carvalho usado e 80% em cubas de inox. Esta abordagem visa equilibrar a pureza da fruta e a mineralidade típica de Chablis com uma ligeira complexidade e textura proveniente do carvalho. Apresenta notas de frutas puras e límpidas, mineralidade e um final longo e preciso.

#patrickpiuze #chablis #avinhados

-Gomez Cruzado-
🍷Honorable 2017

•Região: Rioja 🇪🇸
•Casta: Tempranillo
•Cor: médio ruby
•Álcool: 15%
•Solo: Argilo-Calcário
•Aromas:
1.º ameixa, amora
2.º cedro
3.º ameixa seca, figo seco

Fundada em 1886 por Ángel Gómez de Arteche, é uma das menores adegas da Rioja Alta, localizada precisamente no Bairro da Estación, em Haro. Em 1916, foi adquirida por Ángel e Jesús Gómez Cruzado, naturais da Rioja mas residentes no México, que deram o seu nome à propriedade. Em 2004, a adega foi comprada pela família Baños, que contratou o enólogo David González e o viticultor Juan Antonio Leza.
Com 25 hectares de vinhas próprias, situadas em altitudes compreendidas entre os 400 e os 750 metros, a influência atlântica da Serra de Cantabria contribui para a frescura e elegância dos seus vinhos.
Os vinhos da Gómez Cruzado caracterizam-se pelo seu estilo clássico da Rioja, mas com uma abordagem moderna, fresca e elegante.

#avinhados #gomezcruzado #rioja #riojaalta

-Gomez Cruzado-
🍷Honorable 2017

•Região: Rioja 🇪🇸
•Casta: Tempranillo
•Cor: médio ruby
•Álcool: 15%
•Solo: Argilo-Calcário
•Aromas:
1.º ameixa, amora
2.º cedro
3.º ameixa seca, figo seco

Fundada em 1886 por Ángel Gómez de Arteche, é uma das menores adegas da Rioja Alta, localizada precisamente no Bairro da Estación, em Haro. Em 1916, foi adquirida por Ángel e Jesús Gómez Cruzado, naturais da Rioja mas residentes no México, que deram o seu nome à propriedade. Em 2004, a adega foi comprada pela família Baños, que contratou o enólogo David González e o viticultor Juan Antonio Leza.
Com 25 hectares de vinhas próprias, situadas em altitudes compreendidas entre os 400 e os 750 metros, a influência atlântica da Serra de Cantabria contribui para a frescura e elegância dos seus vinhos.
Os vinhos da Gómez Cruzado caracterizam-se pelo seu estilo clássico da Rioja, mas com uma abordagem moderna, fresca e elegante.

#avinhados #gomezcruzado #rioja #riojaalta

-Claude Riffault-
🍷 Les Chailloux 2023

•Região: Sancerre, Vale do Loire, 🇫🇷
•Casta: Sauvignon Blanc
•Cor: pálido amarelo limão
•Álcool: 14%
•Solo: sílex
•Aromas:
1.º Limão, Ananás, maracujá, grafite
2.º Nata

Stéphane Riffault iniciou a sua jornada no estudo da disciplina de viticultura em Beaune e trabalhando com Olivier Leflaive. Em 2001 retorna a casa para o Domaine Claude Riffault, que homenageia o seu pai. Com um foco meticuloso na vinificação de cada terroir individualmente, as 15,5 hectares de vinha, dos quais 12,5 são dedicados à casta Sauvignon Blanc, permitem-nos apreciar as diversas expressões desta casta. As vinhas estão plantadas em solos distintos, incluindo calcário, margas Kimmeridgianas e sílex.
Esta dedicação em produzir vinhos a partir de parcelas com solos distintos elevou o Domaine, já respeitado, a um estatuto de “must try”.
Este vinho, um puro Silex, harmoniza-se perfeitamente com a casta Sauvignon Blanc. É um vinho puro, direto e aberto, onde todos os aromas se manifestam com uma acidez assertiva. A mineralidade deste vinho é uma experiência sensorial única. Poderia descrevê-la como a combinação de limão, ananás, raspas de lima, grafite e um toque de ferro numa mistura, mas tal descrição parece repulsiva. No entanto, no vinho, esta combinação funciona maravilhosamente. Prova e tira as tuas próprias conclusões.

#clauderiffault #silex #sauvignon_blanc #loire #valedoloire #loirevalley #avinhados

-Claude Riffault-
🍷 Les Chailloux 2023

•Região: Sancerre, Vale do Loire, 🇫🇷
•Casta: Sauvignon Blanc
•Cor: pálido amarelo limão
•Álcool: 14%
•Solo: sílex
•Aromas:
1.º Limão, Ananás, maracujá, grafite
2.º Nata

Stéphane Riffault iniciou a sua jornada no estudo da disciplina de viticultura em Beaune e trabalhando com Olivier Leflaive. Em 2001 retorna a casa para o Domaine Claude Riffault, que homenageia o seu pai. Com um foco meticuloso na vinificação de cada terroir individualmente, as 15,5 hectares de vinha, dos quais 12,5 são dedicados à casta Sauvignon Blanc, permitem-nos apreciar as diversas expressões desta casta. As vinhas estão plantadas em solos distintos, incluindo calcário, margas Kimmeridgianas e sílex.
Esta dedicação em produzir vinhos a partir de parcelas com solos distintos elevou o Domaine, já respeitado, a um estatuto de “must try”.
Este vinho, um puro Silex, harmoniza-se perfeitamente com a casta Sauvignon Blanc. É um vinho puro, direto e aberto, onde todos os aromas se manifestam com uma acidez assertiva. A mineralidade deste vinho é uma experiência sensorial única. Poderia descrevê-la como a combinação de limão, ananás, raspas de lima, grafite e um toque de ferro numa mistura, mas tal descrição parece repulsiva. No entanto, no vinho, esta combinação funciona maravilhosamente. Prova e tira as tuas próprias conclusões.

#clauderiffault #silex #sauvignon_blanc #loire #valedoloire #loirevalley #avinhados

-Caprili -
🍷 DOCG Brunello di Montalcino 2019

•Região: Sul da Toscana 🇮🇹
•Casta: Sangiovese
•Cor: Médio Ruby
•Álcool: 14,4%
•Solo: Argilosos
•Aromas:
1.º Ameixa, amora, ginja
2.º Cedro, Pinho
3.º Tabaco

Brunello di Montalcino é uma DOCG (Denominação de Origem Controlada e Garantida) do centro da Itália, mais precisamente no sul da Toscana, uma região vinícola italiana mundialmente conhecida pelos seus vinhos opulentos e pelos blends de Bordeaux, os chamados Super Toscanos. Embora estes sejam vinhos extraordinários, a minha preferência recai sobre as castas autóctones. A Toscana, berço da famosa Sangiovese, uma casta tinta que produz vinhos intensos e tânicos, com aromas de frutas vermelhas, e, neste caso, com nuances de aromas terciários, como tabaco, couro e frutas cozidas.
A designação DOCG implica o cumprimento de regras rigorosas. No caso do Brunello di Montalcino, o vinho deve ser produzido exclusivamente a partir da casta Sangiovese, na região demarcada, e só pode ser comercializado a partir de janeiro do quinto ano após a colheita. Deste período, dois anos devem ser passados em estágio em barricas de carvalho.

Caprili: Uma vinícola familiar fundada em 1965 por Alfo Bartolommei. A história da Caprili é marcada pela dedicação e paixão pela viticultura. Alfo, um homem de origens humildes, adquiriu terras e fundou a vinícola, acreditando no potencial das encostas de Montalcino e na qualidade da uva Sangiovese.
“A colheita de 2019 será certamente recordada pela abundância e alta qualidade de todas as uvas que tivemos na vinha. Até 2019, apenas as colheitas de 1990 e 2006 apresentaram uma qualidade tão elevada em todas as uvas. Uvas saudáveis que atingiram a maturação perfeita entre a segunda e a terceira semana de setembro, e uma estação de crescimento e maturação ensolarada, intercalada com chuvas regulares.”

#caprili #toscana #brunellodimontalcino #avinhados

-Caprili -
🍷 DOCG Brunello di Montalcino 2019

•Região: Sul da Toscana 🇮🇹
•Casta: Sangiovese
•Cor: Médio Ruby
•Álcool: 14,4%
•Solo: Argilosos
•Aromas:
1.º Ameixa, amora, ginja
2.º Cedro, Pinho
3.º Tabaco

Brunello di Montalcino é uma DOCG (Denominação de Origem Controlada e Garantida) do centro da Itália, mais precisamente no sul da Toscana, uma região vinícola italiana mundialmente conhecida pelos seus vinhos opulentos e pelos blends de Bordeaux, os chamados Super Toscanos. Embora estes sejam vinhos extraordinários, a minha preferência recai sobre as castas autóctones. A Toscana, berço da famosa Sangiovese, uma casta tinta que produz vinhos intensos e tânicos, com aromas de frutas vermelhas, e, neste caso, com nuances de aromas terciários, como tabaco, couro e frutas cozidas.
A designação DOCG implica o cumprimento de regras rigorosas. No caso do Brunello di Montalcino, o vinho deve ser produzido exclusivamente a partir da casta Sangiovese, na região demarcada, e só pode ser comercializado a partir de janeiro do quinto ano após a colheita. Deste período, dois anos devem ser passados em estágio em barricas de carvalho.

Caprili: Uma vinícola familiar fundada em 1965 por Alfo Bartolommei. A história da Caprili é marcada pela dedicação e paixão pela viticultura. Alfo, um homem de origens humildes, adquiriu terras e fundou a vinícola, acreditando no potencial das encostas de Montalcino e na qualidade da uva Sangiovese.
“A colheita de 2019 será certamente recordada pela abundância e alta qualidade de todas as uvas que tivemos na vinha. Até 2019, apenas as colheitas de 1990 e 2006 apresentaram uma qualidade tão elevada em todas as uvas. Uvas saudáveis que atingiram a maturação perfeita entre a segunda e a terceira semana de setembro, e uma estação de crescimento e maturação ensolarada, intercalada com chuvas regulares.”

#caprili #toscana #brunellodimontalcino #avinhados

Justinos Projects Old Blend Series 30 anos 6 castas!
@justinosmadeirawines
@nunoduarte_enology

#avinhados #justinos #madeira #vinhadamadeira #ilhadamadeira #30anos

Justinos Projects Old Blend Series 30 anos 6 castas!
@justinosmadeirawines
@nunoduarte_enology

#avinhados #justinos #madeira #vinhadamadeira #ilhadamadeira #30anos

-Fumey Chantelain-
🍷Savagnin sous voile 2019

•Região: Arbois, Jura, 🇫🇷
•Casta: Savagnin
•Cor: Pálido dourado
•Álcool: 14,5%
•Solo: argiloso, calcario, mármore
•Aromas:
1.º Pera, camomila
2.º Biscoito
3.º Noz, Marzapao, Banana

Abrimos este vinho singular, um Savagnin ‘sous voile’, em harmonização ousada com o célebre cozido da Solange, lado a lado com um tinto robusto. Acreditávamos que a complexidade aromática oxidativa do Savagnin, com as suas nuances de frutos secos e especiarias, poderia complementar a riqueza e a intensidade das carnes do cozido, especialmente as curadas. A premissa era sólida: vinhos oxidativos secos harmonizam maravilhosamente com carnes curadas de sabor intenso.
A experiência confirmou a nossa intuição. A magia aconteceu no paladar. Os aromas de frutos secos do vinho envolveram o salgado das carnes curadas numa dança de sabores memorável, como se fossem velhos amigos reencontrados. Uma prova de quebrar preconceitos: vinho tinto e carne não são sinônimos. Se a nossa jornada terrena não nos impulsionar a evoluir, a questionar o estabelecido e a explorar o novo, seremos meros espectadores dos sonhos alheios.

“Sous voile”: Este termo francês significa “sob o véu” e refere-se ao método de vinificação tradicional do Jura, onde o vinho é envelhecido em barricas sem preenchimento total, permitindo a formação de uma camada de leveduras (“voile”) na superfície. Este processo confere ao vinho aromas oxidativos únicos, como nozes, especiarias e maçã caramelizada.

O Domaine Fumey-Chatelain ( @domaine_fumey_chatelain ) é um produtor de vinhos familiar com uma rica tradição na região de Jura, França. O domaine está situado em Montigny-lès-Arsures, no coração da região vinícola de Arbois, Jura.
A família Fumey tem cultivado vinhas no Jura há várias gerações, transmitindo conhecimento e paixão pela produção de vinho.
Mantém-se como um domaine de dimensão humana, o que permite um controlo apertado da qualidade da produção.

-Fumey Chantelain-
🍷Savagnin sous voile 2019

•Região: Arbois, Jura, 🇫🇷
•Casta: Savagnin
•Cor: Pálido dourado
•Álcool: 14,5%
•Solo: argiloso, calcario, mármore
•Aromas:
1.º Pera, camomila
2.º Biscoito
3.º Noz, Marzapao, Banana

Abrimos este vinho singular, um Savagnin ‘sous voile’, em harmonização ousada com o célebre cozido da Solange, lado a lado com um tinto robusto. Acreditávamos que a complexidade aromática oxidativa do Savagnin, com as suas nuances de frutos secos e especiarias, poderia complementar a riqueza e a intensidade das carnes do cozido, especialmente as curadas. A premissa era sólida: vinhos oxidativos secos harmonizam maravilhosamente com carnes curadas de sabor intenso.
A experiência confirmou a nossa intuição. A magia aconteceu no paladar. Os aromas de frutos secos do vinho envolveram o salgado das carnes curadas numa dança de sabores memorável, como se fossem velhos amigos reencontrados. Uma prova de quebrar preconceitos: vinho tinto e carne não são sinônimos. Se a nossa jornada terrena não nos impulsionar a evoluir, a questionar o estabelecido e a explorar o novo, seremos meros espectadores dos sonhos alheios.

“Sous voile”: Este termo francês significa “sob o véu” e refere-se ao método de vinificação tradicional do Jura, onde o vinho é envelhecido em barricas sem preenchimento total, permitindo a formação de uma camada de leveduras (“voile”) na superfície. Este processo confere ao vinho aromas oxidativos únicos, como nozes, especiarias e maçã caramelizada.

O Domaine Fumey-Chatelain ( @domaine_fumey_chatelain ) é um produtor de vinhos familiar com uma rica tradição na região de Jura, França. O domaine está situado em Montigny-lès-Arsures, no coração da região vinícola de Arbois, Jura.
A família Fumey tem cultivado vinhas no Jura há várias gerações, transmitindo conhecimento e paixão pela produção de vinho.
Mantém-se como um domaine de dimensão humana, o que permite um controlo apertado da qualidade da produção.

-Xavier Santana-
🍷Reserva 2010

•Região: Palmela, Península de Setúbal 🇵🇹
•Casta: Castelão
•Cor: Médio ruby com tons de tijolo
•Álcool: 14%
•Solo: Arenoso
•Aromas:
1.º Cereja em compota, Ameixa cozida
2.º Baunilha, Cedro
3.º Carne, Café, Figo seco

Fundada em 1926 por Xavier Santana, a empresa manteve-se familiar até à década de 1970, quando se transformou na atual “Xavier Santana Sucessores”, uma das casas mais emblemáticas da região.
As vinhas principais estão localizadas na Quinta das Grades, em Palmela. As castas predominantes são a Castelão, conhecida localmente como Periquita, Trincadeira e Aragonês. Nas castas brancas, destaca-se o Moscatel, embora também se cultivem Arinto e Fernão Pires.
Este vinho, aberto em 2025, foi armazenado em condições precárias, tendo sido transferido duas vezes, sob diferentes condições climatéricas. Não esperávamos que estivesse em bom estado. Na verdade, abrimo-lo para usar num estufado que estávamos a preparar, mas, para nossa surpresa, ao prová-lo, estava incrível. Um equilíbrio fantástico entre aromas terciários e frutados, com um volume de boca fluido e ainda vivo. Lembrou-me aqueles avós com mentalidade jovem. Acabámos por bebê-lo durante a refeição e agora estamos à procura de mais garrafas desta colheita de 2010.

#avinhados #setubal #xaviersantana2010 #xaviersantana #castelão

-Xavier Santana-
🍷Reserva 2010

•Região: Palmela, Península de Setúbal 🇵🇹
•Casta: Castelão
•Cor: Médio ruby com tons de tijolo
•Álcool: 14%
•Solo: Arenoso
•Aromas:
1.º Cereja em compota, Ameixa cozida
2.º Baunilha, Cedro
3.º Carne, Café, Figo seco

Fundada em 1926 por Xavier Santana, a empresa manteve-se familiar até à década de 1970, quando se transformou na atual “Xavier Santana Sucessores”, uma das casas mais emblemáticas da região.
As vinhas principais estão localizadas na Quinta das Grades, em Palmela. As castas predominantes são a Castelão, conhecida localmente como Periquita, Trincadeira e Aragonês. Nas castas brancas, destaca-se o Moscatel, embora também se cultivem Arinto e Fernão Pires.
Este vinho, aberto em 2025, foi armazenado em condições precárias, tendo sido transferido duas vezes, sob diferentes condições climatéricas. Não esperávamos que estivesse em bom estado. Na verdade, abrimo-lo para usar num estufado que estávamos a preparar, mas, para nossa surpresa, ao prová-lo, estava incrível. Um equilíbrio fantástico entre aromas terciários e frutados, com um volume de boca fluido e ainda vivo. Lembrou-me aqueles avós com mentalidade jovem. Acabámos por bebê-lo durante a refeição e agora estamos à procura de mais garrafas desta colheita de 2010.

#avinhados #setubal #xaviersantana2010 #xaviersantana #castelão

-Ca’ La Bionda’ -
🍷Amarone 2018

•Região: Marano di Valpollicella, Veneto 🇮🇹
•Casta: Corvina, Corvinone, Rondinella e Molinara
•Cor: Rubi médio
•Álcool: 16%
•Solo: Argilo-Calcário
•Aromas:
1.º Cereja cozida, Ameixa preta cozida
2.º Tosta, Cedro
3.º Carne, Fumo

O Amarone della Valpolicella Classico é uma DOCG italiana singular. Uma das suas características mais distintivas é o processo de appassimento, onde as uvas são secas após a colheita por um período mínimo de quatro meses. Esta técnica concentra os açúcares, resultando em vinhos de elevado teor alcoólico e corpo robusto. Além do appassimento, o vinho amadurece por um período de 42 meses em barricas de carvalho novas, o que lhe confere complexidade e estrutura.
Ca’ La Bionda ( @ca_la_bionda ) é um produtor de vinhos de excelência. Fundada em 1902 por Pietro Castellani, a vinícola é hoje gerida pela quarta geração da família. A produção é dedicada exclusivamente a uvas autóctones, cultivadas e vinificadas segundo os princípios da agricultura orgânica. A safra de 2018, em particular, é amplamente reconhecida pela sua qualidade excepcional.
Confesso que esperava um vinho opulento, talvez até um pouco desequilibrado, como por vezes acontece com Amarones que tendem a ter pouca acidez, o que pode torná-los enjoativos. No entanto, fui agradavelmente surpreendido. Este Amarone, além da sua opulência, com aromas intensos de fruta cozida e notas de madeira perfeitamente integradas, revela uma acidez notável. Este equilíbrio confere ao vinho um prazer de degustação imenso. Sem dúvida, procurarei repetir a experiência sempre que possível, harmonizando-o com pratos ricos e saborosos, como um guisado ou um cozido à portuguesa, como tive o prazer de fazer.

#amaronedellavalpolicella #amarone #calabionda #avinhados #valpollicella

-Ca’ La Bionda’ -
🍷Amarone 2018

•Região: Marano di Valpollicella, Veneto 🇮🇹
•Casta: Corvina, Corvinone, Rondinella e Molinara
•Cor: Rubi médio
•Álcool: 16%
•Solo: Argilo-Calcário
•Aromas:
1.º Cereja cozida, Ameixa preta cozida
2.º Tosta, Cedro
3.º Carne, Fumo

O Amarone della Valpolicella Classico é uma DOCG italiana singular. Uma das suas características mais distintivas é o processo de appassimento, onde as uvas são secas após a colheita por um período mínimo de quatro meses. Esta técnica concentra os açúcares, resultando em vinhos de elevado teor alcoólico e corpo robusto. Além do appassimento, o vinho amadurece por um período de 42 meses em barricas de carvalho novas, o que lhe confere complexidade e estrutura.
Ca’ La Bionda ( @ca_la_bionda ) é um produtor de vinhos de excelência. Fundada em 1902 por Pietro Castellani, a vinícola é hoje gerida pela quarta geração da família. A produção é dedicada exclusivamente a uvas autóctones, cultivadas e vinificadas segundo os princípios da agricultura orgânica. A safra de 2018, em particular, é amplamente reconhecida pela sua qualidade excepcional.
Confesso que esperava um vinho opulento, talvez até um pouco desequilibrado, como por vezes acontece com Amarones que tendem a ter pouca acidez, o que pode torná-los enjoativos. No entanto, fui agradavelmente surpreendido. Este Amarone, além da sua opulência, com aromas intensos de fruta cozida e notas de madeira perfeitamente integradas, revela uma acidez notável. Este equilíbrio confere ao vinho um prazer de degustação imenso. Sem dúvida, procurarei repetir a experiência sempre que possível, harmonizando-o com pratos ricos e saborosos, como um guisado ou um cozido à portuguesa, como tive o prazer de fazer.

#amaronedellavalpolicella #amarone #calabionda #avinhados #valpollicella

-Dhondt-Grellet-
🍾Les Nogers 2018

•Região: Cote de Blanc, Champagne 🇫🇷
•Casta: Chardonnay
•Cor: Pálido amarelo limão
•Álcool: 12%
Aromas:
1.º maçã golden
2.º manteiga, brioche, baunilha
3.º amêndoa verde

Fundada em 1986 por Eric Dhondt e Edith Grellet, a propriedade é agora liderada pelo seu filho, Adrien Dhondt.
A propriedade está situada em Flavigny, na prestigiada Côte des Blancs, uma região conhecida pelas suas vinhas de Chardonnay.
As vinhas da Dhondt-Grellet são classificadas principalmente como Grand Cru e Premier Cru, indicando a alta qualidade do terroir.
A Filosofia de Produção enfatiza métodos tradicionais e meticulosos, com um foco na expressão do terroir.
A passagem do testemunho feito de pais para filho veio acrescentar novos métodos. Adrien Dhondt implementou práticas inspiradas na Borgonha, incluindo a colheita tardia e o uso de leveduras indígenas, que contribuem para a complexidade e profundidade dos seus champanhes.
O nome “Les Nogers” refere-se ao local específico (lieu-dit) nas vinhas de Cuis Premier Cru, onde as uvas são cultivadas. em Cuis Premier cru.

#avinhados #dhondtgrellet #premiercru #champagne #blancdeblancs #coteblanc

-Dhondt-Grellet-
🍾Les Nogers 2018

•Região: Cote de Blanc, Champagne 🇫🇷
•Casta: Chardonnay
•Cor: Pálido amarelo limão
•Álcool: 12%
Aromas:
1.º maçã golden
2.º manteiga, brioche, baunilha
3.º amêndoa verde

Fundada em 1986 por Eric Dhondt e Edith Grellet, a propriedade é agora liderada pelo seu filho, Adrien Dhondt.
A propriedade está situada em Flavigny, na prestigiada Côte des Blancs, uma região conhecida pelas suas vinhas de Chardonnay.
As vinhas da Dhondt-Grellet são classificadas principalmente como Grand Cru e Premier Cru, indicando a alta qualidade do terroir.
A Filosofia de Produção enfatiza métodos tradicionais e meticulosos, com um foco na expressão do terroir.
A passagem do testemunho feito de pais para filho veio acrescentar novos métodos. Adrien Dhondt implementou práticas inspiradas na Borgonha, incluindo a colheita tardia e o uso de leveduras indígenas, que contribuem para a complexidade e profundidade dos seus champanhes.
O nome “Les Nogers” refere-se ao local específico (lieu-dit) nas vinhas de Cuis Premier Cru, onde as uvas são cultivadas. em Cuis Premier cru.

#avinhados #dhondtgrellet #premiercru #champagne #blancdeblancs #coteblanc

As Avinhados Box Produtor são uma forma de descobrires novos produtores.
Sem perguntas nem inquéritos.
As respostas que procuravas sobre os vinhos do momento!

Encontra-as no nosso site avinhados.pt

#avinhados #domainelarectorie

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Encontra-as no nosso site avinhados.pt

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-Domaine Labet-
🍇Fleur de savagnin

•Região: Jura 🇫🇷
•Casta: Savagnin
•Cor: Médio amarelo limão
•Álcool: 14,5%
•Solo: argilo-calcario e mármore
•Aromas:
1.º Maçã e camomila
2.º Suarkraut

O Domaine Labet, considerado por muitos como um dos melhores produtores do Jura, foi fundado em 1974 por Alain Labet, um visionário que revolucionou a região. Alain Labet introduziu práticas inovadoras, como a vinificação de vinhos brancos sem o tradicional véu de leveduras, revelando o potencial da uva Savagnin.
O Domaine Labet cultiva as uvas Savagnin e Chardonnay em 15 hectares de vinhas, com predominância da Savagnin.
Este vinho em particular é elaborado com uvas provenientes de vinhas plantadas entre 1947 a 2016, em solos ricos marga, uma
mistura jurássica de solos argilosos e calcários. A vinificação segue o estilo borgonhês, com mínima extração, e o vinho envelhece por 18 meses em ovos de cimento e barricas usadas.
O resultado é um vinho energético e eletrizante, que exibe um perfil aromático complexo, com notas florais, fruta verde e um toque de fermentação. Ao mesmo tempo, mantém um lado “umami” e elegante, tornando-o um prazer singular. Abrir uma garrafa de Labet é degustar um capítulo da história do vinho no Jura.

#domainelabet #jura #savignin #avinhados

-Domaine Labet-
🍇Fleur de savagnin

•Região: Jura 🇫🇷
•Casta: Savagnin
•Cor: Médio amarelo limão
•Álcool: 14,5%
•Solo: argilo-calcario e mármore
•Aromas:
1.º Maçã e camomila
2.º Suarkraut

O Domaine Labet, considerado por muitos como um dos melhores produtores do Jura, foi fundado em 1974 por Alain Labet, um visionário que revolucionou a região. Alain Labet introduziu práticas inovadoras, como a vinificação de vinhos brancos sem o tradicional véu de leveduras, revelando o potencial da uva Savagnin.
O Domaine Labet cultiva as uvas Savagnin e Chardonnay em 15 hectares de vinhas, com predominância da Savagnin.
Este vinho em particular é elaborado com uvas provenientes de vinhas plantadas entre 1947 a 2016, em solos ricos marga, uma
mistura jurássica de solos argilosos e calcários. A vinificação segue o estilo borgonhês, com mínima extração, e o vinho envelhece por 18 meses em ovos de cimento e barricas usadas.
O resultado é um vinho energético e eletrizante, que exibe um perfil aromático complexo, com notas florais, fruta verde e um toque de fermentação. Ao mesmo tempo, mantém um lado “umami” e elegante, tornando-o um prazer singular. Abrir uma garrafa de Labet é degustar um capítulo da história do vinho no Jura.

#domainelabet #jura #savignin #avinhados

-Pierre Peters-
🍾Cuvee de Reserve NV

•Região: Mesnil-sur-Oger, Côte de Blancs, Champagne 🇫🇷
•Casta: Chardonay
•Cor: Pálido Amarelo Limão
•Álcool: 12%
•Solo: Calcário
•Aromas:
1.º Maçã, Limão maduro, Camomila
2.º Manteiga, Brioche, Baunilha

Ah, champanhe! Há quem diga que não gosta, ao que eu respondo: ‘Ainda não bebes-te o certo.’ O mercado está inundado de champanhe de má qualidade e de espumante ainda pior. Nós, afortunados, que conseguimos apreciar uma boa garrafa de vinho, para além dos preços e dos rótulos, conseguimos alcançar aquele ‘ah’ angelical ao provar um bom champanhe. Um bom champanhe não significa ter de doar um rim, mas sim um trabalho de pesquisa e de degustação que nos leva ao equilíbrio entre preço e qualidade. Sei que este fenómeno é transversal a todos os tipos de vinho, mas parece-me que no champanhe é mais dramático.

A Maison Pierre Péters é uma produtora familiar de champanhe. As suas vinhas encontram-se todas em solos Grand Cru, 100% Chardonnay, afinal de contas estamos na Côte des Blancs (encosta branca), nome que surge da cor do solo calcário. Aqui, a Chardonnay é rainha e expressa-se da melhor forma. Este Cuvée de Réserve é um blend de 20 anos ou safras diferentes, promovendo assim uma complexidade e, ao mesmo tempo, uma delicadeza incríveis.

#pierrepeters #cotedeblanc #pierrepeterscuveedereserve #avinhados

-Pierre Peters-
🍾Cuvee de Reserve NV

•Região: Mesnil-sur-Oger, Côte de Blancs, Champagne 🇫🇷
•Casta: Chardonay
•Cor: Pálido Amarelo Limão
•Álcool: 12%
•Solo: Calcário
•Aromas:
1.º Maçã, Limão maduro, Camomila
2.º Manteiga, Brioche, Baunilha

Ah, champanhe! Há quem diga que não gosta, ao que eu respondo: ‘Ainda não bebes-te o certo.’ O mercado está inundado de champanhe de má qualidade e de espumante ainda pior. Nós, afortunados, que conseguimos apreciar uma boa garrafa de vinho, para além dos preços e dos rótulos, conseguimos alcançar aquele ‘ah’ angelical ao provar um bom champanhe. Um bom champanhe não significa ter de doar um rim, mas sim um trabalho de pesquisa e de degustação que nos leva ao equilíbrio entre preço e qualidade. Sei que este fenómeno é transversal a todos os tipos de vinho, mas parece-me que no champanhe é mais dramático.

A Maison Pierre Péters é uma produtora familiar de champanhe. As suas vinhas encontram-se todas em solos Grand Cru, 100% Chardonnay, afinal de contas estamos na Côte des Blancs (encosta branca), nome que surge da cor do solo calcário. Aqui, a Chardonnay é rainha e expressa-se da melhor forma. Este Cuvée de Réserve é um blend de 20 anos ou safras diferentes, promovendo assim uma complexidade e, ao mesmo tempo, uma delicadeza incríveis.

#pierrepeters #cotedeblanc #pierrepeterscuveedereserve #avinhados

-Emídio Pepe-
🍷Trebianno d’Abruzzo 2021

•Região: Abruzzo 🇮🇹
•Casta: Trebianno
•Álcool: 12%
•Cor: Médio dourado
Aromas:
1.º fruta de caroço / zest laranja/ salino
2.º brioche

Emídio Pepe produziu o seu primeiro vinho em 1964. Antes disso, a família Pepe vendia as uvas para uma cooperativa local. Emídio viu o potencial nas suas uvas e lançou-se na aventura. Nos primeiros anos, os seus vinhos não foram bem aceites, muito menos em Itália, mas foi numa das suas viagens a Nova Iorque que encontrou mercado para os seus vinhos.

Emídio Pepe sempre foi um defensor da agricultura biodinâmica, conhecido hoje como um dos grandes e dos primeiros vinhateiros a vinificar deste modo. Sem pesticidas nem herbicidas na vinha e sem adições diversas na adega, os seus vinhos são conhecidos como refinados e concentrados, com um grande potencial de guarda. Emídio acreditava no tempo e no quanto ele fazia bem aos seus vinhos, tornando-os cada vez mais interessantes e complexos com a sua passagem.

Em 2023, Emídio Pepe faleceu, deixando o seu legado a uma equipa familiar com muitos anos de aprendizagem ao seu lado e com uma capacidade incrível para continuar o excelente trabalho.

#avinhados #emidiopepe #abruzzo

-Emídio Pepe-
🍷Trebianno d’Abruzzo 2021

•Região: Abruzzo 🇮🇹
•Casta: Trebianno
•Álcool: 12%
•Cor: Médio dourado
Aromas:
1.º fruta de caroço / zest laranja/ salino
2.º brioche

Emídio Pepe produziu o seu primeiro vinho em 1964. Antes disso, a família Pepe vendia as uvas para uma cooperativa local. Emídio viu o potencial nas suas uvas e lançou-se na aventura. Nos primeiros anos, os seus vinhos não foram bem aceites, muito menos em Itália, mas foi numa das suas viagens a Nova Iorque que encontrou mercado para os seus vinhos.

Emídio Pepe sempre foi um defensor da agricultura biodinâmica, conhecido hoje como um dos grandes e dos primeiros vinhateiros a vinificar deste modo. Sem pesticidas nem herbicidas na vinha e sem adições diversas na adega, os seus vinhos são conhecidos como refinados e concentrados, com um grande potencial de guarda. Emídio acreditava no tempo e no quanto ele fazia bem aos seus vinhos, tornando-os cada vez mais interessantes e complexos com a sua passagem.

Em 2023, Emídio Pepe faleceu, deixando o seu legado a uma equipa familiar com muitos anos de aprendizagem ao seu lado e com uma capacidade incrível para continuar o excelente trabalho.

#avinhados #emidiopepe #abruzzo

- As Avinhados Box -

Caixas de vinho personalizadas ao teu gosto e ao teu estilo de vida.

Entra no nosso link na Bio e encomenda a tua!
#avinhados

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#avinhados

-Alain Voge-
🍷Les Chailles 2015

•Região: Cornas, Norte do Rhone, 🇫🇷
•Casta: Syrah
•Cor: Médio Rubi
•Álcool: 13,50%
Aromas:
1.º amora/ pimenta preta/ rocha
3.º ameixa desidrata/ cacau

Alain Voge, um dos maiores nomes da região do norte do Rhône, faleceu em 2011, deixando um legado de paixão e excelência na produção de vinhos. A sua vida na vinha e na adega era guiada por três pilares estruturais: o respeito pela tradição, a busca incessante pela qualidade e um compromisso com a sustentabilidade.
Após a sua reforma em 1993, a sua filha, Alexandra Voge, assumiu a responsabilidade de dar continuidade ao legado familiar. Enóloga talentosa e dedicada, Alexandra tem se dedicado a manter os altos padrões estabelecidos pelo seu pai, garantindo que a qualidade e a paixão pelos vinhos Alain Voge permaneçam inalteradas.

As uvas são normalmente desengaçadas e esmagadas antes da fermentação, que ocorre em tanques de aço inoxidável. Os vinhos são então envelhecidos em barricas de carvalho, algumas novas, por um período de tempo que pode variar dependendo do vinho específico.

Les Chailles é um dos melhores vinhos Cornas de Alain Voge. As uvas são provenientes de uma vinha íngreme e ensolarado com o mesmo nome. O vinho estava brilhante, complexo e ainda jovem mas em boa evolução. É sempre bom sentir a energia de um Cornas feito com respeito. A profundidade e intensidade dos aromas, a elegância dos taninos, que já estão amaciados e bem integrados, faz com que este seja um vinho equilibrado e de alta qualidade. A safra de 2015 foi considerada uma safra excelente para o Vale do Rhone.

#alainvoge #avinhados

-Alain Voge-
🍷Les Chailles 2015

•Região: Cornas, Norte do Rhone, 🇫🇷
•Casta: Syrah
•Cor: Médio Rubi
•Álcool: 13,50%
Aromas:
1.º amora/ pimenta preta/ rocha
3.º ameixa desidrata/ cacau

Alain Voge, um dos maiores nomes da região do norte do Rhône, faleceu em 2011, deixando um legado de paixão e excelência na produção de vinhos. A sua vida na vinha e na adega era guiada por três pilares estruturais: o respeito pela tradição, a busca incessante pela qualidade e um compromisso com a sustentabilidade.
Após a sua reforma em 1993, a sua filha, Alexandra Voge, assumiu a responsabilidade de dar continuidade ao legado familiar. Enóloga talentosa e dedicada, Alexandra tem se dedicado a manter os altos padrões estabelecidos pelo seu pai, garantindo que a qualidade e a paixão pelos vinhos Alain Voge permaneçam inalteradas.

As uvas são normalmente desengaçadas e esmagadas antes da fermentação, que ocorre em tanques de aço inoxidável. Os vinhos são então envelhecidos em barricas de carvalho, algumas novas, por um período de tempo que pode variar dependendo do vinho específico.

Les Chailles é um dos melhores vinhos Cornas de Alain Voge. As uvas são provenientes de uma vinha íngreme e ensolarado com o mesmo nome. O vinho estava brilhante, complexo e ainda jovem mas em boa evolução. É sempre bom sentir a energia de um Cornas feito com respeito. A profundidade e intensidade dos aromas, a elegância dos taninos, que já estão amaciados e bem integrados, faz com que este seja um vinho equilibrado e de alta qualidade. A safra de 2015 foi considerada uma safra excelente para o Vale do Rhone.

#alainvoge #avinhados

-Antonio Maçanita e Gio Chezhia-
🍷Um Tintinho

•Região: Alentejo
•Castas: 47% castelao, 32% aragonez e um pouco de trincadeira, moreto, alfrocheiro, Alicante Bouchet
•Cor: Pálido Rubi
•Álcool: 13%
•Solo: Xisto
•Aromas:
1.º Morango, framboesa, cereja

“Um Tintinho, por favor!”
Estas quatro palavras foram engarrafadas e captam a essência do pedido. Um aroma suave de quem anseia por um tinto, mas um tinto charmoso, dançante e leve. Uma leveza frutada que nos remete para o carinhoso sufixo diminutivo, “inho”.
Este vinho de diminutivo não tem nada. A vontade de Gio @gio_chezhia e António @antonio_macanita de criar um tinto leve e elegante no Alentejo levou-os à seguinte receita: 30% sem maceração, os outros 70% com maceração e baixa extração. 50% do vinho estagia em madeira e 50% em inox. Além disso, 50% do vinho é da colheita de 2023 e a outra metade de 2024.
Bebo este vinho para celebrar conversas, abro-o no final de refeições, com sobremesas ou aves. Um vinho simples, sem dúvida, mas de uma simplicidade cativante que nunca desilude e que nos deixa orgulhosos de pedir “Um Tintinho”.

#avinhados #umtintinho #alentejo #maçanitavinhos

-Antonio Maçanita e Gio Chezhia-
🍷Um Tintinho

•Região: Alentejo
•Castas: 47% castelao, 32% aragonez e um pouco de trincadeira, moreto, alfrocheiro, Alicante Bouchet
•Cor: Pálido Rubi
•Álcool: 13%
•Solo: Xisto
•Aromas:
1.º Morango, framboesa, cereja

“Um Tintinho, por favor!”
Estas quatro palavras foram engarrafadas e captam a essência do pedido. Um aroma suave de quem anseia por um tinto, mas um tinto charmoso, dançante e leve. Uma leveza frutada que nos remete para o carinhoso sufixo diminutivo, “inho”.
Este vinho de diminutivo não tem nada. A vontade de Gio @gio_chezhia e António @antonio_macanita de criar um tinto leve e elegante no Alentejo levou-os à seguinte receita: 30% sem maceração, os outros 70% com maceração e baixa extração. 50% do vinho estagia em madeira e 50% em inox. Além disso, 50% do vinho é da colheita de 2023 e a outra metade de 2024.
Bebo este vinho para celebrar conversas, abro-o no final de refeições, com sobremesas ou aves. Um vinho simples, sem dúvida, mas de uma simplicidade cativante que nunca desilude e que nos deixa orgulhosos de pedir “Um Tintinho”.

#avinhados #umtintinho #alentejo #maçanitavinhos

-Cazé-Thibaut-
🍾Lês Leriens 2019

•Região: Chântillon sur Marne, Vale de lá Marne, Champanhe, 🇫🇷
•Casta: Pinto Noit 10%, Chardonnay 45%, Meunier 45%
•Cor: Pálido dourado
•Álcool: 12,5
•Solo: Argilo-Calcario
•Aromas:
1.º morango, framboesa, pera
2.º yogurt, torrada, queijo
3.º sultanas

Cazé-Thibaut é uma casa de champanhe familiar localizada na vila de Châtillon-sur-Marne. Foi fundada em 1953 por Roger Cazé e agora é dirigida pelo neto, Fabien Cazé.
Cazé-Thibaut é um pequena produtor que se concentra na qualidade em vez da quantidade. Eles possuem pouco mais de 2,5 hectares de vinhas, que são plantados com as castas Pinot Noir, Chardonnay e Pinot Meunier. Os vinhedos estão localizados na margem direita do rio Marne com exposições a sul e a este. Estas ajudam a garantir que as uvas amadureçam totalmente.
Cazé-Thibaut está comprometido com a viticultura sustentável. Eles não usam herbicidas ou pesticidas nas suas vinhas e trabalham para proteger o meio ambiente. Os champanhes que produzem são conhecidos pela elegância, finesse e complexidade

Lês Leriens 2019 saiu pronto da garrafa, aromas intensos de iogurte de fruta vermelha com uma mistura de um leve envelhecimento. Super elegante e cremoso. É ótima a viagem que nos proporciona com o aumento da sua temperatura. Bebeu-se enquanto conversávamos,mas gostava de o ver a acompanhar uma sobremesa, como por exemplo uma pavlova de frutos vermelhos.

#chanpagne #valedelamarne #meunier #avinhados #cazethibaut

-Cazé-Thibaut-
🍾Lês Leriens 2019

•Região: Chântillon sur Marne, Vale de lá Marne, Champanhe, 🇫🇷
•Casta: Pinto Noit 10%, Chardonnay 45%, Meunier 45%
•Cor: Pálido dourado
•Álcool: 12,5
•Solo: Argilo-Calcario
•Aromas:
1.º morango, framboesa, pera
2.º yogurt, torrada, queijo
3.º sultanas

Cazé-Thibaut é uma casa de champanhe familiar localizada na vila de Châtillon-sur-Marne. Foi fundada em 1953 por Roger Cazé e agora é dirigida pelo neto, Fabien Cazé.
Cazé-Thibaut é um pequena produtor que se concentra na qualidade em vez da quantidade. Eles possuem pouco mais de 2,5 hectares de vinhas, que são plantados com as castas Pinot Noir, Chardonnay e Pinot Meunier. Os vinhedos estão localizados na margem direita do rio Marne com exposições a sul e a este. Estas ajudam a garantir que as uvas amadureçam totalmente.
Cazé-Thibaut está comprometido com a viticultura sustentável. Eles não usam herbicidas ou pesticidas nas suas vinhas e trabalham para proteger o meio ambiente. Os champanhes que produzem são conhecidos pela elegância, finesse e complexidade

Lês Leriens 2019 saiu pronto da garrafa, aromas intensos de iogurte de fruta vermelha com uma mistura de um leve envelhecimento. Super elegante e cremoso. É ótima a viagem que nos proporciona com o aumento da sua temperatura. Bebeu-se enquanto conversávamos,mas gostava de o ver a acompanhar uma sobremesa, como por exemplo uma pavlova de frutos vermelhos.

#chanpagne #valedelamarne #meunier #avinhados #cazethibaut

-Bodegas Fulcro-
🍷A Pedreira 2023

•Região: Rias Baixas, Galiza, 🇪🇸
•Casta: Alvarinho
•Cor: Pálido amarelo limão
•Álcool: 13%
•Solo: Granítico arenoso
•Aromas:
1.º Limão, Sal, Lima, Maçã Verde, Ananás, flor laranjeira

As Bodegas Fulcro, localizadas no Vale do Salnés, na região de Rías Baixas, na Galiza, Espanha, são uma adega relativamente jovem que rapidamente ganhou reconhecimento pelos seus vinhos Albariño de alta qualidade. Fundada em 2009 por Manuel Moldes Morana, carinhosamente conhecido como Chicho, a adega é um testemunho da sua paixão pela produção de vinhos e do seu compromisso em mostrar o terroir único da região.

As vinhas estão plantadas em solos de granito e arenosos, o que contribui para a mineralidade e frescura distintas dos vinhos.
A produção de Fulcro é pequena, focando-se na elaboração de vinhos de terroir que expressem as características únicas do Vale do Salnés.

O nome da adega, “Fulcro”, reflete o seu foco no equilíbrio e precisão na produção de vinhos.
Para além dos seus vinhos Albariño, Fulcro também produz um vinho tinto chamado A Pescuda a partir de vinhas velhas na região de Bierzo.

O compromisso da Bodegas Fulcro com a qualidade e a sua paixão por expressar o terroir único do Vale do Salnés rapidamente lhes garantiu um lugar entre os melhores produtores da região de Rías Baixas. Os seus vinhos são procurados por aqueles que buscam expressões autênticas e de terroir de Albariño.

#fulcro #riasbaixas #albariño #alvarinho #avinhados

-Bodegas Fulcro-
🍷A Pedreira 2023

•Região: Rias Baixas, Galiza, 🇪🇸
•Casta: Alvarinho
•Cor: Pálido amarelo limão
•Álcool: 13%
•Solo: Granítico arenoso
•Aromas:
1.º Limão, Sal, Lima, Maçã Verde, Ananás, flor laranjeira

As Bodegas Fulcro, localizadas no Vale do Salnés, na região de Rías Baixas, na Galiza, Espanha, são uma adega relativamente jovem que rapidamente ganhou reconhecimento pelos seus vinhos Albariño de alta qualidade. Fundada em 2009 por Manuel Moldes Morana, carinhosamente conhecido como Chicho, a adega é um testemunho da sua paixão pela produção de vinhos e do seu compromisso em mostrar o terroir único da região.

As vinhas estão plantadas em solos de granito e arenosos, o que contribui para a mineralidade e frescura distintas dos vinhos.
A produção de Fulcro é pequena, focando-se na elaboração de vinhos de terroir que expressem as características únicas do Vale do Salnés.

O nome da adega, “Fulcro”, reflete o seu foco no equilíbrio e precisão na produção de vinhos.
Para além dos seus vinhos Albariño, Fulcro também produz um vinho tinto chamado A Pescuda a partir de vinhas velhas na região de Bierzo.

O compromisso da Bodegas Fulcro com a qualidade e a sua paixão por expressar o terroir único do Vale do Salnés rapidamente lhes garantiu um lugar entre os melhores produtores da região de Rías Baixas. Os seus vinhos são procurados por aqueles que buscam expressões autênticas e de terroir de Albariño.

#fulcro #riasbaixas #albariño #alvarinho #avinhados

-Natus Vini-
🍷Intus 2022

•Região: Vidigueira, Alentejo 🇵🇹
•Casta: Trincadeira e Aragonez
•Cor: Médio Rubi
•Álcool: 12,5%
•Solo: Xistoso
•Aromas:
1.º morango, framboesa, ameixa

Natus Vini: Uma ode à tradição e à natureza do Alentejo
Inspirado pelo desejo de resgatar a essência dos antigos vinhos do Alentejo, Hamilton Reis fundou a Natus Vini, uma produtora que se dedica a criar vinhos frescos, elegantes e com identidade própria.
Localizada no sopé da Serra do Mendro, no coração da Vidigueira, a Natus Vini cultiva castas autóctones com profundo respeito pela natureza e intervém o mínimo possível na vinificação, permitindo que as uvas expressem todo o seu potencial no copo.
O Intus, um vinho que exalta a fruta fresca com aromas vibrantes e grande elegância, revela uma acidez equilibrada que prolonga os sabores frutados no paladar. Um vinho alentejano de baixa extração, elegante e, ao mesmo tempo, convidativo e fácil de beber.

#natusvini #vidigueirawine #alentejowines #avinhados #intusvinho

-Natus Vini-
🍷Intus 2022

•Região: Vidigueira, Alentejo 🇵🇹
•Casta: Trincadeira e Aragonez
•Cor: Médio Rubi
•Álcool: 12,5%
•Solo: Xistoso
•Aromas:
1.º morango, framboesa, ameixa

Natus Vini: Uma ode à tradição e à natureza do Alentejo
Inspirado pelo desejo de resgatar a essência dos antigos vinhos do Alentejo, Hamilton Reis fundou a Natus Vini, uma produtora que se dedica a criar vinhos frescos, elegantes e com identidade própria.
Localizada no sopé da Serra do Mendro, no coração da Vidigueira, a Natus Vini cultiva castas autóctones com profundo respeito pela natureza e intervém o mínimo possível na vinificação, permitindo que as uvas expressem todo o seu potencial no copo.
O Intus, um vinho que exalta a fruta fresca com aromas vibrantes e grande elegância, revela uma acidez equilibrada que prolonga os sabores frutados no paladar. Um vinho alentejano de baixa extração, elegante e, ao mesmo tempo, convidativo e fácil de beber.

#natusvini #vidigueirawine #alentejowines #avinhados #intusvinho

-Domaine Rostaing-
🍷La Landonne 2013
•Região: Côte-Rôtie, Rhone, 🇫🇷
•Casta: Syrah
•Cor: Profunda Granada
•Álcool: 14%
•Solo: Xisto rico em óxido de ferro e argila
•Aromas:
1.º amoras, ameixa, pimenta preta
2.º couro, baunilha,
3.º terra, chá

O Domaine Rostaing foi fundado em 1971 por René Rostaing, começando com uma modesta parcela de vinha. A expansão da propriedade ocorreu gradualmente, ao longo dos anos, através da aquisição estratégica de vinhedos. Em 2015, o seu filho, Pierre, juntou-se ao domínio, numa altura em que o Domaine Rostaing já era amplamente reconhecido como um dos produtores de referência da região de Côte-Rôtie. É conhecido por criar vinhos que combinam elegância, complexidade e um notável potencial de envelhecimento.
O Domaine possui aproximadamente 8 hectares de vinhas, situadas em lieux-dits (locais específicos) privilegiados dentro de Côte-Rôtie, nomeadamente: Côte Blonde, Côte Brune, La Landonne e Les Lézardes. Além disso, detêm uma pequena parcela dedicada à produção de Condrieu (vinho branco).
A filosofia de vinificação é tradicional, mas adaptada e não dogmática. Inclui, frequentemente, uma proporção significativa de cachos inteiros (sem desengace) na fermentação, a utilização de leveduras indígenas (presentes naturalmente nas uvas), o envelhecimento em demi-muids e barris de carvalho usado (minimizando a influência da madeira nova) e uma intervenção mínima no processo, culminando com vinhos que não são filtrados nem colados.
Embora exista uma “assinatura” Rostaing que unifica os vinhos, há diferenças subtis e notáveis entre os seus diversos engarrafamentos de Côte-Rôtie, que refletem as nuances de cada terroir. A cuvée “Ampodium” é a clássica e a mais acessível, representando uma excelente introdução ao estilo da casa. A Côte Blonde é celebrada pela sua elegância e fineza, enquanto La Landonne tende a apresentar-se mais poderosa e estruturada, com maior potencial de guarda.

#syrha #rostaing #lalandonne #côterôtie #rhone #avinhados

-Domaine Rostaing-
🍷La Landonne 2013
•Região: Côte-Rôtie, Rhone, 🇫🇷
•Casta: Syrah
•Cor: Profunda Granada
•Álcool: 14%
•Solo: Xisto rico em óxido de ferro e argila
•Aromas:
1.º amoras, ameixa, pimenta preta
2.º couro, baunilha,
3.º terra, chá

O Domaine Rostaing foi fundado em 1971 por René Rostaing, começando com uma modesta parcela de vinha. A expansão da propriedade ocorreu gradualmente, ao longo dos anos, através da aquisição estratégica de vinhedos. Em 2015, o seu filho, Pierre, juntou-se ao domínio, numa altura em que o Domaine Rostaing já era amplamente reconhecido como um dos produtores de referência da região de Côte-Rôtie. É conhecido por criar vinhos que combinam elegância, complexidade e um notável potencial de envelhecimento.
O Domaine possui aproximadamente 8 hectares de vinhas, situadas em lieux-dits (locais específicos) privilegiados dentro de Côte-Rôtie, nomeadamente: Côte Blonde, Côte Brune, La Landonne e Les Lézardes. Além disso, detêm uma pequena parcela dedicada à produção de Condrieu (vinho branco).
A filosofia de vinificação é tradicional, mas adaptada e não dogmática. Inclui, frequentemente, uma proporção significativa de cachos inteiros (sem desengace) na fermentação, a utilização de leveduras indígenas (presentes naturalmente nas uvas), o envelhecimento em demi-muids e barris de carvalho usado (minimizando a influência da madeira nova) e uma intervenção mínima no processo, culminando com vinhos que não são filtrados nem colados.
Embora exista uma “assinatura” Rostaing que unifica os vinhos, há diferenças subtis e notáveis entre os seus diversos engarrafamentos de Côte-Rôtie, que refletem as nuances de cada terroir. A cuvée “Ampodium” é a clássica e a mais acessível, representando uma excelente introdução ao estilo da casa. A Côte Blonde é celebrada pela sua elegância e fineza, enquanto La Landonne tende a apresentar-se mais poderosa e estruturada, com maior potencial de guarda.

#syrha #rostaing #lalandonne #côterôtie #rhone #avinhados

-Bodega Zuccardi-

🍷Concreto 2020
•Região: Vale do Uco, Mendonza, 🇦🇷
•Casta: Malbec
•Cor: Médio Rubi
•Álcool: 14%
•Solo: Calcário
•Aromas:
1.º Amora, framboesa, ameixa, rama de tomate, pimenta rosa, menta.
3.º Ervas secas

A Bodega Zuccardi ( @zuccardivalledeuco ) é uma vinícola familiar com uma longa história na produção de vinhos de alta qualidade na Argentina. Fundada em 1963 por Alberto Zuccardi, a vinícola é hoje liderada por Sebastián Zuccardi, um dos enólogos mais respeitados da Argentina.
A Zuccardi é conhecida pela inovação e pela busca constante da excelência. A vinícola possui vinhedos próprios em diferentes regiões de Mendoza, com altitudes variadas, o que permite produzir vinhos com diferentes estilos e personalidades.

A fermentação deste Malbec único ocorre em tanques de cimento, um método ancestral que permite uma troca de calor mais suave e preserva a tipicidade do terroir. O resultado é um vinho elegante, com fruta expressiva e acidez refrescante.

#avinhados #fermentuition #malbec #mendonza #argentinawine

-Bodega Zuccardi-

🍷Concreto 2020
•Região: Vale do Uco, Mendonza, 🇦🇷
•Casta: Malbec
•Cor: Médio Rubi
•Álcool: 14%
•Solo: Calcário
•Aromas:
1.º Amora, framboesa, ameixa, rama de tomate, pimenta rosa, menta.
3.º Ervas secas

A Bodega Zuccardi ( @zuccardivalledeuco ) é uma vinícola familiar com uma longa história na produção de vinhos de alta qualidade na Argentina. Fundada em 1963 por Alberto Zuccardi, a vinícola é hoje liderada por Sebastián Zuccardi, um dos enólogos mais respeitados da Argentina.
A Zuccardi é conhecida pela inovação e pela busca constante da excelência. A vinícola possui vinhedos próprios em diferentes regiões de Mendoza, com altitudes variadas, o que permite produzir vinhos com diferentes estilos e personalidades.

A fermentação deste Malbec único ocorre em tanques de cimento, um método ancestral que permite uma troca de calor mais suave e preserva a tipicidade do terroir. O resultado é um vinho elegante, com fruta expressiva e acidez refrescante.

#avinhados #fermentuition #malbec #mendonza #argentinawine

-La Stoppa-
🍷Trebbiolo

Região: Colli Piacentini, Emilia-Romagna, 🇮🇹
Casta: Barbera e Bonarda
Cor: Médio Rubi
Álcool: 13,5%
Solo: Argilo-calcário
Aromas:
1.º Morango, amora e framboesa

La Stoppa ( @agricolalastoppa ) é uma vinícola italiana situada na região da Emilia Romagna, conhecida pela produção de vinhos naturais de alta qualidade. A propriedade é liderada por Elena Pantaleoni, considera hoje uma das figuras mais influentes no mundo dos vinhos naturais, que assumiu o negócio do seu pai há mais de 30 anos.
A vinícola La Stoppa é uma referência no cultivo da Barbera na região da Emilia Romagna, mais precisamente em Colli Piacentini, no norte de Italia.

O Trebbiolo é um vinho de corte composto pelas castas Barbera e Bonarda, numa proporção definida pela natureza. Isso significa que, mesmo plantando um hectare com 50% de Barbera e 50% de Bonarda, a colheita provavelmente terá mais Barbera do que Bonarda, pois a Bonarda é uma casta de menor produção. O Trebbiolo resultante é um vinho frutado e fresco, com taninos médios e aromas de frutas vermelhas frescas.

#lastoppa #lastoppawinery #italywines🇮🇹 #avinhados #collipiacentini

-La Stoppa-
🍷Trebbiolo

Região: Colli Piacentini, Emilia-Romagna, 🇮🇹
Casta: Barbera e Bonarda
Cor: Médio Rubi
Álcool: 13,5%
Solo: Argilo-calcário
Aromas:
1.º Morango, amora e framboesa

La Stoppa ( @agricolalastoppa ) é uma vinícola italiana situada na região da Emilia Romagna, conhecida pela produção de vinhos naturais de alta qualidade. A propriedade é liderada por Elena Pantaleoni, considera hoje uma das figuras mais influentes no mundo dos vinhos naturais, que assumiu o negócio do seu pai há mais de 30 anos.
A vinícola La Stoppa é uma referência no cultivo da Barbera na região da Emilia Romagna, mais precisamente em Colli Piacentini, no norte de Italia.

O Trebbiolo é um vinho de corte composto pelas castas Barbera e Bonarda, numa proporção definida pela natureza. Isso significa que, mesmo plantando um hectare com 50% de Barbera e 50% de Bonarda, a colheita provavelmente terá mais Barbera do que Bonarda, pois a Bonarda é uma casta de menor produção. O Trebbiolo resultante é um vinho frutado e fresco, com taninos médios e aromas de frutas vermelhas frescas.

#lastoppa #lastoppawinery #italywines🇮🇹 #avinhados #collipiacentini

-Heymann Lowenstein-
🍷 Uhlen Laubach GG 2021
•Região: Mosel, 🇩🇪
•Casta: Riesling
•Cor: médio amarelo limão
•Álcool: 13%
•Aromas:
1.º Maçã verde, pasto, camomila
2.º Cera

Heymann-Löwenstein é uma vinícola alemã localizada na região de Mosel, conhecida pelos seus vinhos Riesling de alta qualidade. O proprietário e enólogo é Reinhard Löwenstein, um viticultor apaixonado e com uma filosofia muito particular. Ele é considerado um dos mais importantes produtores da Alemanha e um dos pioneiros na produção de Rieslings secos na região de Mosel.

Na vinha, a abordagem é parcelar e segue princípios biodinâmicos, embora sem certificação oficial. Na adega, a intervenção é mínima, com o uso de leveduras indígenas e fermentações espontâneas em grandes barricas usadas, minimizando a influência da madeira. O Uhlen Laubach GG 2021, de Heymann-Löwenstein, é um Riesling seco proveniente da parcela Laubach, localizada na vinha Uhlen, em Winningen, Mosel. Uhlen é classificada como Grosse Lage (equivalente a Grand Cru), a mais alta classificação para vinhedos na Alemanha. A parcela Laubach é caracterizada pelo seu solo de ardósia cinzenta e azul, conferindo uma mineralidade distinta ao vinho. A designação GG (Grosses Gewächs) é reservada aos melhores vinhos secos alemães, comparáveis aos Grand Cru da Borgonha. Apesar de um verão fresco e húmido, a desafiadora safra de 2021 em Mosel resultou em vinhos de acidez vibrante e elevado potencial de envelhecimento.

#mosel #riesling #avinhados

-Heymann Lowenstein-
🍷 Uhlen Laubach GG 2021
•Região: Mosel, 🇩🇪
•Casta: Riesling
•Cor: médio amarelo limão
•Álcool: 13%
•Aromas:
1.º Maçã verde, pasto, camomila
2.º Cera

Heymann-Löwenstein é uma vinícola alemã localizada na região de Mosel, conhecida pelos seus vinhos Riesling de alta qualidade. O proprietário e enólogo é Reinhard Löwenstein, um viticultor apaixonado e com uma filosofia muito particular. Ele é considerado um dos mais importantes produtores da Alemanha e um dos pioneiros na produção de Rieslings secos na região de Mosel.

Na vinha, a abordagem é parcelar e segue princípios biodinâmicos, embora sem certificação oficial. Na adega, a intervenção é mínima, com o uso de leveduras indígenas e fermentações espontâneas em grandes barricas usadas, minimizando a influência da madeira. O Uhlen Laubach GG 2021, de Heymann-Löwenstein, é um Riesling seco proveniente da parcela Laubach, localizada na vinha Uhlen, em Winningen, Mosel. Uhlen é classificada como Grosse Lage (equivalente a Grand Cru), a mais alta classificação para vinhedos na Alemanha. A parcela Laubach é caracterizada pelo seu solo de ardósia cinzenta e azul, conferindo uma mineralidade distinta ao vinho. A designação GG (Grosses Gewächs) é reservada aos melhores vinhos secos alemães, comparáveis aos Grand Cru da Borgonha. Apesar de um verão fresco e húmido, a desafiadora safra de 2021 em Mosel resultou em vinhos de acidez vibrante e elevado potencial de envelhecimento.

#mosel #riesling #avinhados

- Colli Piacentini -

Uma região escondida da modernidade do vinho, uma região pequena mas que se dá ao luxo de vinificar com tempo, paixão e cooperação. Colli Piacentini é um tesouro por explorar.

O Ângelo ( @doc.angel1 ), deu-nos uma excelente aula sobre esta região e isto foi um resumo do que aprendemos.

#collipiacentini #italia #vino #trebbiolo #avinhados

- Colli Piacentini -

Uma região escondida da modernidade do vinho, uma região pequena mas que se dá ao luxo de vinificar com tempo, paixão e cooperação. Colli Piacentini é um tesouro por explorar.

O Ângelo ( @doc.angel1 ), deu-nos uma excelente aula sobre esta região e isto foi um resumo do que aprendemos.

#collipiacentini #italia #vino #trebbiolo #avinhados

-Romain et Pascal Henin -
🍾L’Appel de la Forêt NV
•Região: Vale de la Marne, Champagne, França 🇫🇷
•Castas: Pinot Noir e Chardonnay
•Cor: Pálido Dourado
•Álcool: 12%alcool
•Aromas:
1.º framboesa/ maçã golden
2.º torrada
3.º amêndoa

A propriedade Champagne Pascal Hénin estende-se por diversos terroirs importantes de Champagne: Aÿ e Chouilly, classificados como Grands Crus; Mareuil-sur-Aÿ e Dizy, classificados como Premiers Crus; e, no Vale do Marne, Cerseuil e Troissy. Esta diversidade de terroirs permite o cultivo das três castas de Champagne (Pinot Noir, Chardonnay e Meunier), aproveitando a riqueza e os aromas de cada uma para futuros blends. Pascal, juntamente com o seu filho Romain, cultiva a propriedade familiar com um profundo respeito pela natureza. O trabalho é feito de forma tradicional, com cuidado e rigor, e sempre com consideração pelo meio ambiente.

L’Appel de la Forêt (O Chamamento da Floresta) é um Champagne proveniente de um único vinhedo (lieu-dit) em Aÿ, classificado como Grand Cru. É um blend de Pinot Noir (plantado em 1973) e Chardonnay (plantado em 1988). Estagiou 36 meses nas borras. Apresenta uma complexidade aromática incrível, bolha fina e cremosa e uma intensidade prolongada. Este champanhe é produzido pelo Domaine Pascal Hénin, com a provável colaboração de Romain Hénin, representando a expressão do seu terroir único e o respeito pela tradição familiar.

#avinhados #champagne #champanhe #ay #valedelamarne #pascalhenin #romainhenin

-Romain et Pascal Henin -
🍾L’Appel de la Forêt NV
•Região: Vale de la Marne, Champagne, França 🇫🇷
•Castas: Pinot Noir e Chardonnay
•Cor: Pálido Dourado
•Álcool: 12%alcool
•Aromas:
1.º framboesa/ maçã golden
2.º torrada
3.º amêndoa

A propriedade Champagne Pascal Hénin estende-se por diversos terroirs importantes de Champagne: Aÿ e Chouilly, classificados como Grands Crus; Mareuil-sur-Aÿ e Dizy, classificados como Premiers Crus; e, no Vale do Marne, Cerseuil e Troissy. Esta diversidade de terroirs permite o cultivo das três castas de Champagne (Pinot Noir, Chardonnay e Meunier), aproveitando a riqueza e os aromas de cada uma para futuros blends. Pascal, juntamente com o seu filho Romain, cultiva a propriedade familiar com um profundo respeito pela natureza. O trabalho é feito de forma tradicional, com cuidado e rigor, e sempre com consideração pelo meio ambiente.

L’Appel de la Forêt (O Chamamento da Floresta) é um Champagne proveniente de um único vinhedo (lieu-dit) em Aÿ, classificado como Grand Cru. É um blend de Pinot Noir (plantado em 1973) e Chardonnay (plantado em 1988). Estagiou 36 meses nas borras. Apresenta uma complexidade aromática incrível, bolha fina e cremosa e uma intensidade prolongada. Este champanhe é produzido pelo Domaine Pascal Hénin, com a provável colaboração de Romain Hénin, representando a expressão do seu terroir único e o respeito pela tradição familiar.

#avinhados #champagne #champanhe #ay #valedelamarne #pascalhenin #romainhenin

-Ferdinando Principiano-
🍷Langhe Freisa 2022

•Região: Alba, Piemonte 🇮🇹
•Casta: Freisa
•Cor: médio grenada
•Álcool: 12%
•Solo: Argiloso
•Aromas:
1.º azeitona, frutos vermelhos

A Freisa, casta autóctone do Piemonte, é uma verdadeira joia rara. Neste vinho, a vinificação em inox e a fermentação espontânea realçam as características naturais da uva, resultando num perfil fresco e vibrante. Aromas de frutas vermelhas como morango entrelaçam-se com notas rústicas de lagar. Na boca, a acidez vibrante e os taninos presentes proporcionam estrutura e equilíbrio, enquanto um toque rústico adiciona charme e personalidade. É a companhia perfeita para um serão descontraído de jogos de tabuleiro com a família ou para um fim de tarde relaxante no terraço.

Ferdinando Principiano ( @principianoferdinando ), produtor que se tornou referência em Barolo, adota uma filosofia de mínima intervenção na adega e práticas biodinâmicas nos vinhedos. Assumindo os vinhedos da família em 1993, Principiano dedica-se a elaborar vinhos que expressam a autenticidade e o caráter único do terroir de Serralunga d’Alba, respeitando a tradição procurando a máxima expressão da fruta.

#avinhados #ferdinandoprincipiano #alba #fresia #langhe

-Ferdinando Principiano-
🍷Langhe Freisa 2022

•Região: Alba, Piemonte 🇮🇹
•Casta: Freisa
•Cor: médio grenada
•Álcool: 12%
•Solo: Argiloso
•Aromas:
1.º azeitona, frutos vermelhos

A Freisa, casta autóctone do Piemonte, é uma verdadeira joia rara. Neste vinho, a vinificação em inox e a fermentação espontânea realçam as características naturais da uva, resultando num perfil fresco e vibrante. Aromas de frutas vermelhas como morango entrelaçam-se com notas rústicas de lagar. Na boca, a acidez vibrante e os taninos presentes proporcionam estrutura e equilíbrio, enquanto um toque rústico adiciona charme e personalidade. É a companhia perfeita para um serão descontraído de jogos de tabuleiro com a família ou para um fim de tarde relaxante no terraço.

Ferdinando Principiano ( @principianoferdinando ), produtor que se tornou referência em Barolo, adota uma filosofia de mínima intervenção na adega e práticas biodinâmicas nos vinhedos. Assumindo os vinhedos da família em 1993, Principiano dedica-se a elaborar vinhos que expressam a autenticidade e o caráter único do terroir de Serralunga d’Alba, respeitando a tradição procurando a máxima expressão da fruta.

#avinhados #ferdinandoprincipiano #alba #fresia #langhe

-Quinta de San Michel-
🍷Arinto 2021
•Região: aldeia de Janas, Sintra 🇵🇹
•Casta: Arinto
•Cor: Pálido Limão
•Álcool: 13,5%
•Solo: Argilo-Calcario
•Aromas:
1.º Maçã verde, mineral, salino
2.º Manteiga, tosta

A Quinta de San Michel, situada na pitoresca aldeia de Janas, beneficia de uma localização privilegiada. A proximidade do mar confere aos seus vinhos, como já é sabido, uma frescura marcante e um toque salino. Os solos argilo-calcários contribuem para a mineralidade, enquanto o envelhecimento em barrica adiciona textura e complexidade. O Arinto da Quinta de San Michel é um vinho sério, com notável complexidade e um equilíbrio fenomenal entre textura e intensidade de fruta.
Adquirida em 2003 por Joaquim Camilo, a Quinta de San Michel viu as suas primeiras vinhas plantadas apenas em 2013. Com um olhar voltado para a serra e outro para o mar, a propriedade encontra-se próxima a Colares, uma região histórica na produção de vinhos. O terroir de Janas é o protagonista, conferindo características únicas às castas cultivadas, como a Malvasia de Colares e o Arinto. A filosofia da Quinta de San Michel prioriza a autenticidade e a intervenção mínima, tanto na adega como na vinha. É sempre um prazer beber os vinhos da Quinta de San Michel. Obrigado!

#quintasanmichele #arinto #colares #sintrawine #avinhados #pinotbar

-Quinta de San Michel-
🍷Arinto 2021
•Região: aldeia de Janas, Sintra 🇵🇹
•Casta: Arinto
•Cor: Pálido Limão
•Álcool: 13,5%
•Solo: Argilo-Calcario
•Aromas:
1.º Maçã verde, mineral, salino
2.º Manteiga, tosta

A Quinta de San Michel, situada na pitoresca aldeia de Janas, beneficia de uma localização privilegiada. A proximidade do mar confere aos seus vinhos, como já é sabido, uma frescura marcante e um toque salino. Os solos argilo-calcários contribuem para a mineralidade, enquanto o envelhecimento em barrica adiciona textura e complexidade. O Arinto da Quinta de San Michel é um vinho sério, com notável complexidade e um equilíbrio fenomenal entre textura e intensidade de fruta.
Adquirida em 2003 por Joaquim Camilo, a Quinta de San Michel viu as suas primeiras vinhas plantadas apenas em 2013. Com um olhar voltado para a serra e outro para o mar, a propriedade encontra-se próxima a Colares, uma região histórica na produção de vinhos. O terroir de Janas é o protagonista, conferindo características únicas às castas cultivadas, como a Malvasia de Colares e o Arinto. A filosofia da Quinta de San Michel prioriza a autenticidade e a intervenção mínima, tanto na adega como na vinha. É sempre um prazer beber os vinhos da Quinta de San Michel. Obrigado!

#quintasanmichele #arinto #colares #sintrawine #avinhados #pinotbar

-Meio Rural-
🍷Mata tinto 2023
•Região: trás os montes
•Casta: field blend
•Cor: Médio rubi
•Álcool: 12,5%
•Solo: Xisto
•Aromas:
1.º Ameixa preta, amora, framboesa

Tivemos o prazer de conhecer o Jorge Mata numa prova da Ramilo, onde também é enólogo, desenvolvendo um trabalho deveras inovador. Foi nessa prova, ao ouvi-lo falar com tanta paixão, que me apercebi da energia que ele tem e que, acredito, transmite para os seus vinhos. Sei que a energia do vinho provém do solo, da uva, da vinificação, etc., mas também acredito que o enólogo faça parte do terroir, influenciando o resultado final. E se assim é, os vinhos do Jorge transportam a sua energia, entusiasmo e sabedoria.
“O Meio Rural” é o projecto do Jorge Mata e do Samuel Cristóvão, vinificado na garagem, e que abrange duas regiões: Trás-os-Montes e Sintra. Este tinto jovem, cheio de fruta, mostrou-se equilibrado, enérgico e sóbrio ao mesmo tempo. Acompanhamo-lo com umas codornizes fritas em banha e alho, uma combinação perfeita que nos deixou com vontade de repetir a experiência em breve.

#trasosmontes #vinhosportugal #jorgemata #meiorural #avinhados

-Meio Rural-
🍷Mata tinto 2023
•Região: trás os montes
•Casta: field blend
•Cor: Médio rubi
•Álcool: 12,5%
•Solo: Xisto
•Aromas:
1.º Ameixa preta, amora, framboesa

Tivemos o prazer de conhecer o Jorge Mata numa prova da Ramilo, onde também é enólogo, desenvolvendo um trabalho deveras inovador. Foi nessa prova, ao ouvi-lo falar com tanta paixão, que me apercebi da energia que ele tem e que, acredito, transmite para os seus vinhos. Sei que a energia do vinho provém do solo, da uva, da vinificação, etc., mas também acredito que o enólogo faça parte do terroir, influenciando o resultado final. E se assim é, os vinhos do Jorge transportam a sua energia, entusiasmo e sabedoria.
“O Meio Rural” é o projecto do Jorge Mata e do Samuel Cristóvão, vinificado na garagem, e que abrange duas regiões: Trás-os-Montes e Sintra. Este tinto jovem, cheio de fruta, mostrou-se equilibrado, enérgico e sóbrio ao mesmo tempo. Acompanhamo-lo com umas codornizes fritas em banha e alho, uma combinação perfeita que nos deixou com vontade de repetir a experiência em breve.

#trasosmontes #vinhosportugal #jorgemata #meiorural #avinhados

- Baldovar 923 -
🍾Vizcota
•Região: Valência 🇪🇸
•Casta: Merseguera
•Cor: Pálido Limão
•Álcool: 11,5%
•Solo: Argilo-calcário
•Aromas
1.º maçã raineta, flor sabugueiro
2.º levedura

Baldovar 923 é uma vinícola espanhola situada na região de Valência, mais precisamente na Serranía del Alto Turia. O projeto foca-se na viticultura de montanha, com vinhas localizadas a altitudes elevadas (como os 923 metros que dão nome à vinícola). A filosofia da Baldovar 923 assenta na mínima intervenção, procurando expressar o terroir único da região através de vinhos autênticos e com carácter.
O Vizcota é um excelente exemplo desta filosofia. Este petnat (pétillant naturel) é elaborado com a casta Merseguera, proveniente de vinhas velhas plantadas em solos argilo-calcários. A sua produção segue o método ancestral, o que significa que a fermentação termina na garrafa, originando as suas bolhas naturais.

#petnat #baldovar923 #valenciawine #avinhados #merseguera

- Baldovar 923 -
🍾Vizcota
•Região: Valência 🇪🇸
•Casta: Merseguera
•Cor: Pálido Limão
•Álcool: 11,5%
•Solo: Argilo-calcário
•Aromas
1.º maçã raineta, flor sabugueiro
2.º levedura

Baldovar 923 é uma vinícola espanhola situada na região de Valência, mais precisamente na Serranía del Alto Turia. O projeto foca-se na viticultura de montanha, com vinhas localizadas a altitudes elevadas (como os 923 metros que dão nome à vinícola). A filosofia da Baldovar 923 assenta na mínima intervenção, procurando expressar o terroir único da região através de vinhos autênticos e com carácter.
O Vizcota é um excelente exemplo desta filosofia. Este petnat (pétillant naturel) é elaborado com a casta Merseguera, proveniente de vinhas velhas plantadas em solos argilo-calcários. A sua produção segue o método ancestral, o que significa que a fermentação termina na garrafa, originando as suas bolhas naturais.

#petnat #baldovar923 #valenciawine #avinhados #merseguera

-Roger Coulon-
🍾Heri Hodie Premier Cru
•Região: Reims, Champagne, França 🇫🇷
•Casta: Pinot Meunier
•Cor: Médio Dourados
•Álcool: 12%
•Aromas:
1.º dióspiro, framboesa
2.º marmelo cozido
3.º pinhão, avelã, folhas
•Temperatura: 10º

Apesar do céu nublado, decidimos ir para a piscina do piso superior. Com os olhos na região de Cima Corgo e os pés em Baixo Corgo, propusemo-nos a uma aventura: experimentar às cegas um champanhe da carta do @octant.douro . A expectativa era grande, esperávamos o pior mas desejávamos o melhor. No meu aniversário, a rolha saltou com um estrondo festivo! Dentro da garrafa, um líquido dourado libertou bolhas finas e cremosas. No aroma, uma explosão de fruta cozida com toques de morango, framboesa e marmelo, um aroma de folhas fez-me reconhecer a Pinot Meunier. Mas havia algo mais, uma delicadeza inesperada, um equilíbrio perfeito entre a acidez média e uma evocação de vinho de guarda, afinal de contas 10% é vinho de guarda de 1995. Ficamos a apreciar a nossa descoberta enquanto, entretanto, pingos de chuva miúda começavam a cair sobre o nosso guarda-sol. O céu carregado contrastava com o brilho dourado nos nossos copos e o frescor da chuva misturava-se à alegria do momento. Nunca me vou esquecer do rosto da Solange, na cadeira à minha frente, a sorrir com o copo de champanhe na mão. O fato de banho molhado colava-se ao seu corpo e um dos seus ombros recebia as gotas da chuva com serenidade. Mas quem se importaria com a chuva num momento tão único como este? Assim ficamos a conhecer o @champagnerogercoulon , um champanhe que nos transportou para um lugar de pura felicidade. O vinho pode levar-nos para outros lugares, mas naquele instante, só quisemos ficar ali, apresentando o Douro ao champanhe e celebrando a vida sob um céu cinzento.

-Roger Coulon-
🍾Heri Hodie Premier Cru
•Região: Reims, Champagne, França 🇫🇷
•Casta: Pinot Meunier
•Cor: Médio Dourados
•Álcool: 12%
•Aromas:
1.º dióspiro, framboesa
2.º marmelo cozido
3.º pinhão, avelã, folhas
•Temperatura: 10º

Apesar do céu nublado, decidimos ir para a piscina do piso superior. Com os olhos na região de Cima Corgo e os pés em Baixo Corgo, propusemo-nos a uma aventura: experimentar às cegas um champanhe da carta do @octant.douro . A expectativa era grande, esperávamos o pior mas desejávamos o melhor. No meu aniversário, a rolha saltou com um estrondo festivo! Dentro da garrafa, um líquido dourado libertou bolhas finas e cremosas. No aroma, uma explosão de fruta cozida com toques de morango, framboesa e marmelo, um aroma de folhas fez-me reconhecer a Pinot Meunier. Mas havia algo mais, uma delicadeza inesperada, um equilíbrio perfeito entre a acidez média e uma evocação de vinho de guarda, afinal de contas 10% é vinho de guarda de 1995. Ficamos a apreciar a nossa descoberta enquanto, entretanto, pingos de chuva miúda começavam a cair sobre o nosso guarda-sol. O céu carregado contrastava com o brilho dourado nos nossos copos e o frescor da chuva misturava-se à alegria do momento. Nunca me vou esquecer do rosto da Solange, na cadeira à minha frente, a sorrir com o copo de champanhe na mão. O fato de banho molhado colava-se ao seu corpo e um dos seus ombros recebia as gotas da chuva com serenidade. Mas quem se importaria com a chuva num momento tão único como este? Assim ficamos a conhecer o @champagnerogercoulon , um champanhe que nos transportou para um lugar de pura felicidade. O vinho pode levar-nos para outros lugares, mas naquele instante, só quisemos ficar ali, apresentando o Douro ao champanhe e celebrando a vida sob um céu cinzento.

Dominique Belluard
🍾Mont Blanc 2019
•Região: Ayse, Savoie, 🇫🇷
•Casta: Gringet
•Cor: Médio dourado
•Álcool: 12,5
•Solo: argilo-calcário
•Aromas:
1.º alperce
2.º brioche
3.º mel

Dominique Belluard trabalhou nas vinhas da família desde 1988, com o desejo de elevar a casta Gringet, autóctone de Ayse. Na época, nenhum vinho fino ou de guarda era vinificado a partir desta casta. Dominique dedicou as décadas seguintes a selecionar os melhores vinhedos de Gringet e replantá-los, expandindo a área inicial da família.
Estas vinhas situam-se no sopé do Monte Branco, entre 300 e 450 metros de altitude, com idades que variam entre 10 e 60 anos. Aqui encontra-se metade dos vinhedos de Gringet existentes no mundo.
Na adega, as fermentações são espontâneas, com grande preferência pelo uso de ovos de cimento. Dominique acredita no potencial do movimento das borras durante a vinificação da Gringet.
A região é conhecida pela produção de vinhos espumantes, como este Mont Blanc 2019. Apresenta uma acidez média+, com bolha crocante, características típicas de zonas frias. No entanto, em boca, revela notas de fruta e mel, provenientes do envelhecimento em garrafa. Uma bela prova que equilibra frescura e finesse, rusticidade e paciência.

#avinhados #belluard #savoie #ayse #montblanc #gringet #domainebelluardmontblanc #domainebelluard #domainedugringet

Dominique Belluard
🍾Mont Blanc 2019
•Região: Ayse, Savoie, 🇫🇷
•Casta: Gringet
•Cor: Médio dourado
•Álcool: 12,5
•Solo: argilo-calcário
•Aromas:
1.º alperce
2.º brioche
3.º mel

Dominique Belluard trabalhou nas vinhas da família desde 1988, com o desejo de elevar a casta Gringet, autóctone de Ayse. Na época, nenhum vinho fino ou de guarda era vinificado a partir desta casta. Dominique dedicou as décadas seguintes a selecionar os melhores vinhedos de Gringet e replantá-los, expandindo a área inicial da família.
Estas vinhas situam-se no sopé do Monte Branco, entre 300 e 450 metros de altitude, com idades que variam entre 10 e 60 anos. Aqui encontra-se metade dos vinhedos de Gringet existentes no mundo.
Na adega, as fermentações são espontâneas, com grande preferência pelo uso de ovos de cimento. Dominique acredita no potencial do movimento das borras durante a vinificação da Gringet.
A região é conhecida pela produção de vinhos espumantes, como este Mont Blanc 2019. Apresenta uma acidez média+, com bolha crocante, características típicas de zonas frias. No entanto, em boca, revela notas de fruta e mel, provenientes do envelhecimento em garrafa. Uma bela prova que equilibra frescura e finesse, rusticidade e paciência.

#avinhados #belluard #savoie #ayse #montblanc #gringet #domainebelluardmontblanc #domainebelluard #domainedugringet

Dom Pérignon
🍾Cuvée Dom Perignom 1995
•Região: Reims, Champagne, 🇫🇷
•Casta: Chardonnay
•Cor: Médio dourado
•Álcool: 12,50%
Aromas:
3.º café/ caramelo/ mel/ marmelo cozido/ casca de laranja cristalizada

“Quando a vida te dá tempo, procura relíquias”. Esta foi a frase que me veio à cabeça quando o Eurico @euricoaraujo me chamou a atenção para as três garrafas de Dom Pérignon 1995 perdidas numa garrafeira em Setúbal. Trouxemos duas. O preço estava convidativo. Até casa, não conseguíamos conter a nossa expectativa e, ao mesmo tempo, a desconfiança. Não sabíamos por onde as garrafas tinham andado, mas o nível do vinho e os rótulos em bom estado deram-nos alguma esperança. Colocamos imediatamente a garrafa a arrefecer e ficamos impacientemente à espera que chegasse à temperatura ideal.
Mal a abrimos, fomos envolvidos por um aroma complexo e intenso, com notas de café, frutos secos e especiarias, o que indicava alguma oxidação. No paladar, a explosão de sabores confirmou as nossas melhores expectativas: era um champanhe elegante, a bolha já fina e que com o tempo no copo ficou cada vez mais equilibrado, com uma acidez media e um final longo e persistente. O resto são memórias inesquecíveis daquela primeira garrafa de Dom Pérignon 1995... Que a vida nos proporcione mais momentos como este, em que podemos apreciar verdadeiras relíquias e criar memórias que perduram no tempo.

#avinhados #domperignon #champagne #domperignon1995

Dom Pérignon
🍾Cuvée Dom Perignom 1995
•Região: Reims, Champagne, 🇫🇷
•Casta: Chardonnay
•Cor: Médio dourado
•Álcool: 12,50%
Aromas:
3.º café/ caramelo/ mel/ marmelo cozido/ casca de laranja cristalizada

“Quando a vida te dá tempo, procura relíquias”. Esta foi a frase que me veio à cabeça quando o Eurico @euricoaraujo me chamou a atenção para as três garrafas de Dom Pérignon 1995 perdidas numa garrafeira em Setúbal. Trouxemos duas. O preço estava convidativo. Até casa, não conseguíamos conter a nossa expectativa e, ao mesmo tempo, a desconfiança. Não sabíamos por onde as garrafas tinham andado, mas o nível do vinho e os rótulos em bom estado deram-nos alguma esperança. Colocamos imediatamente a garrafa a arrefecer e ficamos impacientemente à espera que chegasse à temperatura ideal.
Mal a abrimos, fomos envolvidos por um aroma complexo e intenso, com notas de café, frutos secos e especiarias, o que indicava alguma oxidação. No paladar, a explosão de sabores confirmou as nossas melhores expectativas: era um champanhe elegante, a bolha já fina e que com o tempo no copo ficou cada vez mais equilibrado, com uma acidez media e um final longo e persistente. O resto são memórias inesquecíveis daquela primeira garrafa de Dom Pérignon 1995... Que a vida nos proporcione mais momentos como este, em que podemos apreciar verdadeiras relíquias e criar memórias que perduram no tempo.

#avinhados #domperignon #champagne #domperignon1995

Areias Gordas
🍷Branco 1997

•Região: Tejo, Lisboa 🇵🇹
•Casta: Arinto, Trincadeira das pratas, Fernão Pires
•Cor: Médio Dourado
•Álcool: 12,5%
•Solos: Aluviais

Aromas:
1.º Camomila
3.º Damasco seco / Mel / Frutos secos

Abril de 2024. O céu, de um azul imaculado, espelha a tranquilidade do local, apenas perturbada por uma brisa suave, tão característica desta região. Estende-se a perder de vista um talhão de terra que, banhado pelo Tejo, resiste à pressão da indústria, mantendo-se fiel à tradição vinícola. Aqui, as videiras — Fernão Pires, Arinto, Alvarinho, Semillon, Tinta Roriz, Cabernet Sauvignon, Touriga Nacional e Alicante Bouschet — desenham um cenário verdejante. É deste terroir único que nasce o Areias Gordas @areiasgordas , um vinho que, à semelhança da terra que o viu nascer, se destaca como uma pérola no panorama vinícola.
Por detrás deste néctar estão Thomaz e António, dois irmãos unidos pela paixão pela vinha e pelo vinho, e cuja experiência se reflete na qualidade excecional dos seus produtos. Para além de vinhos secos com elevado potencial de guarda, produzem também vinhos doces, aproveitando as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da Botrytis cinerea: manhãs de nevoeiro e tardes soalheiras.
A visita termina com um memorável almoço na companhia do António, cuja hospitalidade e simpatia abrilhantaram este momento inesquecível. Um enorme obrigado por esta experiência única!

#avinhados #areiasgordas #vinhostejo #arinto #lisboa #vinhoslisboa

Areias Gordas
🍷Branco 1997

•Região: Tejo, Lisboa 🇵🇹
•Casta: Arinto, Trincadeira das pratas, Fernão Pires
•Cor: Médio Dourado
•Álcool: 12,5%
•Solos: Aluviais

Aromas:
1.º Camomila
3.º Damasco seco / Mel / Frutos secos

Abril de 2024. O céu, de um azul imaculado, espelha a tranquilidade do local, apenas perturbada por uma brisa suave, tão característica desta região. Estende-se a perder de vista um talhão de terra que, banhado pelo Tejo, resiste à pressão da indústria, mantendo-se fiel à tradição vinícola. Aqui, as videiras — Fernão Pires, Arinto, Alvarinho, Semillon, Tinta Roriz, Cabernet Sauvignon, Touriga Nacional e Alicante Bouschet — desenham um cenário verdejante. É deste terroir único que nasce o Areias Gordas @areiasgordas , um vinho que, à semelhança da terra que o viu nascer, se destaca como uma pérola no panorama vinícola.
Por detrás deste néctar estão Thomaz e António, dois irmãos unidos pela paixão pela vinha e pelo vinho, e cuja experiência se reflete na qualidade excecional dos seus produtos. Para além de vinhos secos com elevado potencial de guarda, produzem também vinhos doces, aproveitando as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da Botrytis cinerea: manhãs de nevoeiro e tardes soalheiras.
A visita termina com um memorável almoço na companhia do António, cuja hospitalidade e simpatia abrilhantaram este momento inesquecível. Um enorme obrigado por esta experiência única!

#avinhados #areiasgordas #vinhostejo #arinto #lisboa #vinhoslisboa

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